dc.contributorOliveira, Silviene Fabiana de
dc.contributorPic-Taylor, Aline
dc.creatorCarvalho, Camila Xavier de
dc.date.accessioned2017-06-20T20:01:33Z
dc.date.accessioned2022-10-04T16:03:31Z
dc.date.available2017-06-20T20:01:33Z
dc.date.available2022-10-04T16:03:31Z
dc.date.created2017-06-20T20:01:33Z
dc.date.issued2017-06-20
dc.identifierCARVALHO, Camila Xavier de. Análise de transcriptoma post-mortem de cérebro de Mus musculus submetidos aos diferentes tipos de eutanásia preconizados pela Comissão de Ética no Uso Animal. 2017. 60 f., il. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23704
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2017.01.T.23704
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3864098
dc.description.abstractEutanásia significa morte sem dor ou sem sofrimento, existem diversas técnicas preconizadas para tal objetivo. A eutanásia em animais tem seus procedimentos regulamentados pela Lei 11.794/08, da resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nº714/02 e CONCEA/2015. A experimentação animal tem grande importância nas pesquisas científicas, contribuindo para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Animais de várias espécies são utilizados como cobaias, sendo os camundongos os mais utilizados e os mais conhecidos cientificamente. O método de eutanásia em um estudo in vivo é uma importante escolha e deve seguir as orientações das associações internacionais que regulamentam a eutanásia como uma morte humanitária. A escolha de um método de eutanásia está relacionada à facilidade do método, seu baixo custo, eficácia, disponibilidade e baixo risco ao manipulador. Porém, todas estas qualidades não comprovam que o método de escolha seja o que menos causa sofrimento ao modelo experimental. O objetivo do estudo foi comparar a expressão gênica diferencial de cérebro de Mus musculus post-mortem através de estudo em larga escala de genes diferencialmente expressos em diferentes tipos de morte. Para tanto testou-se cinco diferentes metodologias de eutanásia: deslocamento cervical, guilhotina, overdose de xilazina/quetamina, overdose de tiopental e câmara CO2 em camundongos C57BL/6J. Dividiu-se os animais em cinco grupos de quatro indivíduos e após a eutanásia e constatação da morte seus cérebros foram coletados e RNA total extraído com uso do kit IllustraRNASpin GE. Todas as amostras de RNA passaram por avaliação de qualidade e concentração. O ensaio de microarranjos utilizou-se GeneChip® MoGene 2.0 ST Array Affymetrix (Santa Clara, CA, EUA) e GeneChip Scanner 7G Affymetrix. Observou-se 4.780 genes diferencialmente expressos no tecido cerebral para todos os tipos de morte e, entre estes, 65 descritos na literatura como gene expressos em situação de dor (PainGenesdb). Destes, quatro - Gfra2, Glra2, Grasp e Stoml3 – apresentaram diferenças significativas quando as metodologias foram comparadas par a par. Os métodos físicos (guilhotina e deslocamento cervical) apresentaram menores tempos de IMCO, CO2 tempo intermediário e xilazina/quetamina o maior desvio padrão para tempo de morte. Para tanto, este estudo observou que a eutanásia com deslocamento cervical foi método com melhor reprodutibilidade seguida da decapitação por guilhotina e que as metodologias de eutanásia estudada são similares desde que bem executadas.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAnálise de transcriptoma post-mortem de cérebro de Mus musculus submetidos aos diferentes tipos de eutanásia preconizados pela Comissão de Ética no Uso Animal
dc.typeTesis


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