dc.contributorZeredo, Jorge Luís Lopes
dc.contributorBonini-Rocha, Ana Clara
dc.creatorSilva, Camila Etelvina de Sousa
dc.date.accessioned2022-02-24T18:47:07Z
dc.date.accessioned2022-10-04T16:03:07Z
dc.date.available2022-02-24T18:47:07Z
dc.date.available2022-10-04T16:03:07Z
dc.date.created2022-02-24T18:47:07Z
dc.date.issued2022-02-24
dc.identifierSILVA, Camila Etelvina de Sousa. Análise da banda beta de atividade cortical de universitários dos cursos de saúde da Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília após estresse induzido. 2021. 70 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42990
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3864057
dc.description.abstractIntrodução: A percepção de eventos potencialmente estressantes estão se tornando cada vez mais frequentes na vida das pessoas; o ingresso em uma universidade e a consequente imersão na rotina acadêmica representam um ambiente tipicamente estressante. O estresse acadêmico tem se tornado, assim, objeto de muitos estudos envolvendo alunos de graduação e, em particular, alunos dos cursos da área de saúde. A eletroencefalografia (EEG) é um método que permite uma medida objetiva e quantitativa do estresse, por meio da análise das ondas cerebrais. Objetivo: Investigar se o estresse induzido experimentalmente pode alterar a atividade da onda Βeta registrada por EEG pré-frontal em alunos de graduação dos cursos da área de saúde da Universidade de Brasília, Campus Ceilândia. Métodos: Os estudantes responderam a um questionário de avaliação de ansiedade (STAI) e relataram o seu nível basal de estresse através de uma escala visual analógica (EVE). EEG pré-frontal foi registrado em ambos os hemisférios antes e depois da indução de estresse. A indução de estresse foi feita através do Trier Social Stress Test (TSST). Resultados: Cinquenta e dois estudantes participaram do experimento. Observou-se que 55,76% dos participantes autorrelataram estresse moderado e 57,7% apresentaram ansiedade moderada. Houve diferença significativa na amplitude da onda Beta no hemisfério esquerdo entre antes e depois da indução do estresse (p=0,023). O questionário de ansiedade STAI apresentou mediana de 45 e IIQ de 10,5. Detectou-se associação positiva entre a onda Beta no hemisfério direito após a indução do estresse e o nível de ansiedade indicado pelo questionário STAI (p=0,036). Conclusão: Estudantes da área da saúde apresentaram uma resposta ao estresse caracterizada pelo aumento da atividade no córtex pré-frontal esquerdo. A magnitude dessa resposta foi diretamente proporcional ao nível de ansiedade reportado pelo estudante. O aumento da amplitude da onda Βeta observada em hemisfério esquerdo após a indução de estresse pode estar envolvida com uma adaptação ao estresse nos estudantes, e sugere um mecanismo neural para o enfrentamento do mesmo.
dc.languagePortuguês
dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAnálise da banda beta de atividade cortical de universitários dos cursos de saúde da Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília após estresse induzido
dc.typeTesis


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