dc.creatorBlume, Guilherme Reis
dc.creatorSilva, Lorena Ferreira
dc.creatorBorges, José Renato Junqueira
dc.creatorNakazato, Luciano
dc.creatorTerra, Juliano Pereira
dc.creatorRabelo, Rogério Elias
dc.creatorVulcani, Valcinir Aloísio Scalla
dc.creatorSant’Ana, Fabiano José Ferreira de
dc.date.accessioned2019-01-02T13:50:43Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:59:58Z
dc.date.available2019-01-02T13:50:43Z
dc.date.available2022-10-04T15:59:58Z
dc.date.created2019-01-02T13:50:43Z
dc.date.issued2018
dc.identifierBLUME, Guilherme R. et al. Caracterização etiológica, epidemiológica e clínico-patológica da meningoencefalite por herpesvírus bovino em bovinos no Estado de Goiás. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 902-912, maio 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5341. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2018000500902&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 03 jun. 2019.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33349
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5341
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3863737
dc.description.abstractForam estudados 26 casos de meningoencefalite por herpesvírus bovino (BoHV) diagnosticados entre 2010-2016, no Estado de Goiás (GO). A doença acometeu principalmente bovinos jovens, entre 60 dias a 18 meses de idade. Não houve associação entre os casos e o sexo dos bovinos e a sazonalidade. A doença foi observada em todas as cinco Mesorregiões do Estado, com uma frequência maior nas Mesorregiões Sul e Centro. Os sinais clínicos mais frequentemente observados incluíram cegueira, incoordenação, sialorreia e ataxia. As principais alterações macroscópicas observadas incluíram congestão com tumefação e achatamento das circunvoluções, amolecimento e amarelamento do córtex telencefálico e focos de hemorragia. Em cinco encéfalos, não foram observadas alterações macroscópicas e em quatro as alterações não foram informadas. As principais alterações histológicas ocorreram no córtex telencefálico, principalmente o córtex frontal e parietal, mas em alguns casos, lesões de menor intensidade foram também observadas no tálamo, núcleos basais, mesencéfalo, ponte, bulbo, cerebelo e hipocampo. Todos os casos apresentaram meningoencefalite linfoplasmocítica e corpúsculos de inclusão intranucleares basofílicos em astrócitos e, eventualmente, em neurônios. Outras lesões frequentes incluíram necrose neuronal laminar segmentar (neurônio vermelho), espongiose, tumefação do núcleo das células endoteliais, gliose focal ou difusa, hipertrofia de astrócitos, infiltração por células gitter, congestão e hemorragia. Lesões menos comuns incluíram astrócitos Alzheimer tipo II, lesão residual e neuronofagia. A necrose neuronal e o edema (espongiose) foram mais acentuados nas camadas granular externa, molecular, de células piramidais e granular interna dos telencéfalos. Tanto os giros quanto os sulcos foram afetados igualmente. Dos 26 casos, o DNA de BoHV-5 foi amplificado em dois (7,69%) casos, enquanto que o de BoHV-1 foi identificado em um caso (3,84%). Nos casos positivos para BoHV-5 foram usadas amostras fixadas em formol a 10% e incluídas em parafina e amostras congeladas foram utilizadas no caso positivo para BoHV-1.
dc.languagept
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleCaracterização etiológica, epidemiológica e clínico-patológica da meningoencefalite por herpesvírus bovino em bovinos no Estado de Goiás
dc.typeArtículos de revistas


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