dc.contributorPaixão, Cristiano
dc.creatorBarbosa, Ana Carolina Couto Pereira Pinto
dc.date.accessioned2017-05-08T21:23:30Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:47:57Z
dc.date.available2017-05-08T21:23:30Z
dc.date.available2022-10-04T15:47:57Z
dc.date.created2017-05-08T21:23:30Z
dc.date.issued2017-05-08
dc.identifierBARBOSA, Ana Carolina Couto Pereira Pinto. Terrorismo e tortura na Assembleia Nacional Constituinte (1987-88): do direito da segurança nacional à democracia. 2017. 158 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23457
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2017.02.D.23457
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3862495
dc.description.abstractO trabalho aborda as disputas em torno de terrorismo na Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, utilizando como referencial teórico-histórico a abordagem legal de terrorismo no arcabouço jurídico brasileiro durante a instauração do direito da segurança nacional após 1964. Até 1985, o Brasil adotava a perspectiva autoritária da Doutrina de Segurança Nacional formulada pela Escola Superior de Guerra, que aprofundava uma tendência anterior de ampliar o tratamento do crime político para além da abordagem do código penal, formando um sistema complexo, com tipo penal aberto e supressão e mitigação de garantias processuais. Com a instauração da Assembleia Nacional Constituinte, esse discurso autoritário é canalizado para as disputas que envolvem a elaboração da constituição a delinear o Estado Democrático de Direito. Neste sentido, o presente trabalho investiga, por meio da análise da teoria e da legislação acerca do crime de terrorismo no regime civil-militar, bem como da doutrina acerca das noções de poder constituinte na história brasileira contemporânea, se a tentativa de acrescentar terrorismo na Constituição Federal de 1988 é um rescaldo da forma de se tratar o dissenso político no ordenamento jurídico anterior, ou seja, se os parlamentares que defendiam a criminalização dessa conduta lado a lado da tortura estariam tentando reproduzir o pensamento autoritário, ao justificar que a prática da tortura era necessária para conter atos de terrorismo, que ameaçavam a ordem social e a existência do Estado, e se este argumento venceu uma disputa pela criminalização de terrorismo no texto constituinte.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleTerrorismo e tortura na Assembleia Nacional Constituinte (1987-88) : do direito da segurança nacional à democracia
dc.typeTesis


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