dc.contributor | Kothe, Flávio René | |
dc.contributor | carolrlb@gmail.com | |
dc.creator | Borges, Carolina da Rocha Lima | |
dc.date.accessioned | 2020-04-13T14:23:53Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T15:43:02Z | |
dc.date.available | 2020-04-13T14:23:53Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T15:43:02Z | |
dc.date.created | 2020-04-13T14:23:53Z | |
dc.date.issued | 2020-04-13 | |
dc.identifier | BORGES, Carolina da Rocha Lima. Concinittas: Alberti e o legado vitruviano. 2019. 204 f., il. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | |
dc.identifier | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37445 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3861972 | |
dc.description.abstract | A Antiguidade possui a natureza como referência para o belo e toda a arte é criada a partir da mimese
e da geometria. Dentro desse conceito, o homem, nas suas proporções e medidas, se torna uma
referência de perfeição e modelo de beleza – fato que se tornou conhecido posteriormente,
especialmente pela descrição de Vitrúvio. O Renascimento resgata essa ideia do homem enquanto
ser perfeito, mas menos no sentido físico do corpo e mais relacionado à anima. O belo não estaria
somente no aspecto visual do corpo com proporções perfeitas, mas no desenvolvimento racional e
intelectual humano. Por conseguinte, a arquitetura e a cidade teriam como propósito principal a
criação de condições para o desenvolvimento das capacitações intelectivas e sensíveis do homem.
Por meio do ordenamento e do decoro, ambas teriam condições de gerar uma sociedade perfeita.
Nesse contexto moderno, o desenvolvimento das diferentes noções de espacialidade passa a se
manifestar na arquitetura de um modo determinante para o desenho dos monumentos e da própria
cidade. Ademais, o conceito da concinnitas, incorporado na obra de Leon Battista Alberti, gera novas
formas de entendimento da beleza, nas quais o tempo se torna também uma variável. O tempo e o
espaço se expressam na arquitetura e na cidade por meio de uma nova retórica idealizada pelos
humanistas, o que inclui o homem como um terceiro elemento. No entanto, é possível perceber
discordâncias entre os conceitos e princípios renascentistas e a arquitetura/cidade construída. Na
prática, a cidade moderna, concebida para o engrandecimento do principado, continha uma retórica
que tratava o homem como elemento secundário para uma arquitetura dominante. E toda a
ornamentação urbana, tanto na escala do edifício como na escala da cidade (monumentos),
juntamente com as variáveis “tempo” e “espaço”, eram tratadas no sentido de gerar uma linguagem
de dignidade e respeito, o que teria como consequência um distanciamento com o homem, mesmo
que, teoricamente, este fosse o centro da relação. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Concinittas : Alberti e o legado vitruviano | |
dc.type | Tesis | |