dc.creator | Melo, Julio Eustaquio de | |
dc.creator | Souza, Mario Rabelo de | |
dc.creator | Costa, Alexandre Florian da | |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T05:14:02Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T15:42:28Z | |
dc.date.available | 2017-12-07T05:14:02Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T15:42:28Z | |
dc.date.created | 2017-12-07T05:14:02Z | |
dc.date.issued | 2015-04 | |
dc.identifier | MELO, Julio Eustaquio de; SOUZA, Mario Rabelo de; COSTA, Alexandre Florian da. Influência das dimensões dos corpos de prova e da velocidade de ensaio na resistência à flexão estática de três espécies de madeiras tropicais. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 2, p. 415-424, abr./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982015000200415&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5902/1980509818461. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/29911 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.5902/1980509818461 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3861910 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da combinação de três velocidades de ensaios e de cinco dimensões de corpos de prova na determinação da resistência à flexão estática de três espécies de madeiras de florestas naturais tropicais. Pretende-se fornecer subsídios para implementação de uma metodologia de ensaios que possibilite otimizar seus custos sem perda de precisão, qualidade e variabilidade nos resultados, considerando a inexistência de uma norma brasileira específica para caracterização físico-mecânica de espécies de madeira. As referências de dimensões e velocidades foram selecionadas com base na Comisión Panamericana de Normas Técnicas (COPANT 555/73). As normas COPANT estabelecem procedimentos para determinação das propriedades físicas e mecânicas de espécies de madeiras com pequenos corpos de prova isentos de defeitos. Tradicionalmente, ensaios para pequenas variações de velocidades e dimensões nos corpos de prova foram pouco abordados, possivelmente pela falta de interesse em alterar metodologias já consagradas. A metodologia utilizada envolveu ensaios de flexão estática com teor de umidade a 12%, cinco dimensões de corpos de prova e três velocidades de ensaios. Foram caracterizadas as espécies: cumaru (Dipterix odorata), jequitibá (Allantoma lineata) e quaruba (Vochyisia guianensis). Os resultados mostraram que a resistência à flexão é significativamente aumentada com a redução da dimensão do corpo de prova, mas não é influenciada pela velocidade de teste para todas as espécies estudadas. Concluindo, para se manter a compatibilidade com os resultados de caracterização já publicados utilizando-se essa norma não é recomendado alterar o tamanho do corpo de prova atual, mas a velocidade de teste poderá ser aumentada dentro dos limites estudados. | |
dc.language | pt | |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | |
dc.rights | Ciência Florestal - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982015000200415&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 mar. 2018. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Influência das dimensões dos corpos de prova e da velocidade de ensaio na resistência à flexão estática de três espécies de madeiras tropicais | |
dc.type | Artículos de revistas | |