dc.contributorSiqueira, Marcus Vinicius Soares
dc.creatorMendonça, Juliana Moro Bueno
dc.date.accessioned2018-02-20T20:14:10Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:41:38Z
dc.date.available2018-02-20T20:14:10Z
dc.date.available2022-10-04T15:41:38Z
dc.date.created2018-02-20T20:14:10Z
dc.date.issued2018-02-20
dc.identifierMENDONÇA, Juliana Moro Bueno. A fagulha de um incêndio: a incivilidade no ambiente de trabalho. 2017. 278 f., il. Tese (Doutorado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31263
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3861819
dc.description.abstractApesar de estarem presentes no dia a dia das pessoas dentro das organizações, os comportamentos incivis ainda se constituem uma temática banalizada e pouco discutida, tanto na academia, quanto no trabalho. Entende-se a incivilidade nas relações interpessoais como comportamentos rudes e insensíveis que violam as normas estabelecidas pelo grupo de trabalho e que têm potencial para escalar em outras formas de violências. A fim de estudar esse processo, o objetivo geral traçado foi o de compreender a dinâmica das incivilidades no âmbito escolar a partir, sobretudo, das óticas de profissionais do ensino da cidade de Montreal e também por meio de documentos. Foi possível mostrar, por intermédio dos documentos encontrados nos sites das escolas, que o conteúdo encontrado tem o foco nos direitos e, principalmente, nos deveres dos alunos. Raros foram os assuntos direcionados à conduta dos pais ou entre os membros de equipe no que diz respeito ao trato interpessoal e ao zelo por um ambiente de trabalho saudável. Na sequência, a partir do conteúdo das entrevistadas em profundidade, foram construídas seis categorias sobre a incivilidade nas relações entre as pessoas na esfera do trabalho, estando essas categorias conectadas. Compreender essas categorias dentro de um processo vívido e dinâmico é essencial. Os comportamentos incivis, como conhecidos, não são sempre aleatórios e vão ser influenciados pela seletividade (quinta categoria) como um reflexo social. Ainda, há uma diversidade de fontes (direções ascendente, descendente, horizontal, mista, e, ainda, fonte externa) e papéis assumidos (segunda categoria) em uma teia em que a volatilidade em ser vítima, testemunha e agressor é uma particularidade potencial da incivilidade. As brechas organizacionais (parte central da primeira categoria) precisam ser alvo de um trabalho contínuo voltado para a prevenção (parte da sexta categoria) de incivilidades e violências no trabalho. Essa atuação na base é a maneira para diminuir a frequência dos atos incivis e mesmo a ocorrência desses na rotina de trabalho, evitando ainda a escalada dos atos agressivos (quarta categoria). Isso porque a coexistência de diversas violências influenciará negativamente (terceira categoria), por exemplo, na própria cultura organizacional, sendo cada vez mais difícil intervir (parte da sexta categoria), pois a naturalização e a banalização poderão fortalecer a inação, a complacência e até mesmo uma gestão em que se institucionalizam determinados atos negativos.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleA fagulha de um incêndio : a incivilidade no ambiente de trabalho
dc.typeTesis


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