dc.creatorPeñaranda-Carrillo, Rosaura
dc.creatorCastro, Cleudson
dc.creatorRezende, Joffre M. de
dc.creatorPrata, Aluizio
dc.creatorMacêdo, Vanize de Oliveira
dc.date.accessioned2017-12-07T04:44:11Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:34:55Z
dc.date.available2017-12-07T04:44:11Z
dc.date.available2022-10-04T15:34:55Z
dc.date.created2017-12-07T04:44:11Z
dc.date.issued2006-04
dc.identifierPEÑARANDA-CARRILLO, Rosaura et al. Estudo radiológico do esôfago de chagásicos, em 25 anos do Projeto Mambaí. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 39, n. 2, p. 152-155, mar./abr. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822006000200003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000200003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26600
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822006000200003
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3861086
dc.description.abstractEste trabalho relata os estudos do esôfago através da abreugrafia, de chagásicos do projeto Mambaí no período de 25 anos. Cada indivíduo realizou duas abreugrafias, em quatro períodos (1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 e 1998-2000). A primeira abreugrafia foi realizada em posição obliqua anterior direita imediatamente após a ingestão de 75ml de sulfato de bário e a segunda um minuto após. Em todos os períodos foi utilizada a mesma metodologia, as abreugrafias foram lidas pelo mesmo pesquisador e os megaesôfagos foram classificadas em quatro grupos, segundo os critérios de Rezende e colaboradores. A prevalência de megaesôfago foi 5,2%; 5%; 18,6% e 13,9% em 1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 e 1998-2000, respectivamente. A incidência de megaesôfago no período de 1975 a 2000 foi 11,5% (51/445). Durante 25 anos, 394 (84,2%) chagásicos permaneceram com o esofagograma normal, 11 (2,3%) diagnosticados com megaesôfago em 1975-1976, não progrediram, 61 (13%) que eram normais, duvidosos ou já tinham megaesôfago em 1975-1976, progrediram e 2 (0,4%) tiveram regressão do megaesôfago grupo I, diagnosticado em estudos anteriores.
dc.languagept
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
dc.rightsRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000200003&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 12 jan. 2021.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleEstudo radiológico do esôfago de chagásicos, em 25 anos do Projeto Mambaí
dc.typeArtículos de revistas


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