dc.contributorNakagome, Patrícia Trindade
dc.creatorCabral, Bianca Rodrigues
dc.date.accessioned2020-06-30T10:39:04Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:32:35Z
dc.date.available2020-06-30T10:39:04Z
dc.date.available2022-10-04T15:32:35Z
dc.date.created2020-06-30T10:39:04Z
dc.date.issued2020-06-30
dc.identifierCABRAL, Bianca Rodrigues. Infância que passa, infância que dura: o projeto gráfico-editorial na literatura infantojuvenil. 2020. 108 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38447
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3860835
dc.description.abstractNesta dissertação, investigaremos como o projeto gráfico-editorial de obras infantojuvenis pode ser uma ponte para o descobrimento do devir e do devir-criança-emnós. Para isso, analisamos as obras Ismália (2014), de Alphonsus de Guimaraens, e O Jardim (2015), de Carlos Drummond de Andrade, que evidenciam questões emblemáticas para pensar o estatuto da literatura infantojuvenil. Além disso, também partimos delas para discutir questões de autoria, que podem ter um lugar diferente do usual no campo da literatura para crianças e jovens. Ao se tratar das diversas formas que o objeto-livro pode assumir, surge também a necessidade de discutir a classificação dos livros infantojuvenis, considerando, por um lado, que ela é importante para a organização de critérios da crítica e da teoria e para visibilidade das obras e de seu público; e por outro, que ela não é a própria definição do gênero, justamente porque a noção de infâncias é pensada na chave do devir, perpassando todos os estágios da nossa vida independente da idade. Nesse sentido, o projeto gráfico-editorial é compreendido como elemento fundamental para instigar e alavancar as obras infantojuvenis enquanto objetos artísticos, não apenas educativos. Entendemos que mudanças no objeto-livro podem alcançar diferentes leituras e infâncias, indo além da classificação que cerca o gênero. Para articular as propostas do projeto gráfico editorial com as concepções filosóficas de criança e adulto, suas dicotomias, e as tensões da própria literatura infantojuvenil, é preciso explorar a alteridade e as potências do devir-criança, para que desta forma, possamos enxergar e escutar mais as crianças acerca do que elas têm a dizer sobre sua próprias leituras, sobre a literatura que ela se apropria.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleInfância que passa, infância que dura : o projeto gráfico-editorial na literatura infantojuvenil
dc.typeTesis


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