dc.contributorCruz, Luciana Sabóia Fonseca
dc.creatorSilva, Sued Ferreira da
dc.date.accessioned2018-09-21T20:51:56Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:28:51Z
dc.date.available2018-09-21T20:51:56Z
dc.date.available2022-10-04T15:28:51Z
dc.date.created2018-09-21T20:51:56Z
dc.date.issued2018-09-21
dc.identifierSILVA, Sued Ferreira da. Paisagens atravessadas: projeto, experiência e cotidiano na Estrada Parque Taguatinga em Brasília. 2018. 292 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32664
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3860447
dc.description.abstractDesde sua inauguração, em 21 de abril de 1961, a Estrada Parque Taguatinga é notícia constante nas mídias da Capital Federal. Congestionamentos, acidentes, reformas, máquinas, operações de fiscalização encabeçam as notícias e o cotidiano daqueles que a percorrem de uma ponta a outra da cidade. Concebida como instrumento de expansão urbana, para viabilizar a implantação do modelo de cidades-satélites, tornou-se o primeiro eixo de ligação entre o Plano Piloto e Taguatinga. A Estrada expressa as lógicas conflituosas de ocupação do território de Brasília, seja por decisão política de adensamento de suas margens, marcada por uma seletividade socioespacial e preocupações higienistas, ou pelos inúmeros assentamentos irregulares que se aproveitaram de sua acessibilidade e infraestrutura. Tudo isso veio configurar uma paisagem heterogênea, fragmentada e distante morfologicamente e simbolicamente do conceito que a inspirou, as parkways de Olmsted e Vaux. De estrada-parque voltada para a experiência estética da viagem, conciliando natureza e tecnologia, hoje, é sinônimo de lentidão, sublimidade e incertezas, ainda que suas superfícies tenham sido ampliadas para suportar fluxos ininterruptos, sob determinações rodoviaristas. A fim de identificar os sentidos que lhe são atribuídos, esta investigação propõe abordar a Estrada Parque Taguatinga como componente narrativo, objeto paisagístico capaz de evocar significações estéticas e experiência de atravessamento. À luz da Fenomenologia da Paisagem, foi tecida uma historiografia do território atravessado e os processos que levaram a suas intensas transformações, a partir de fontes de documentação primária – textual, iconográfica e cartográfica -, incluindo matérias jornalísticas e revistas históricas sobre a construção de Brasília. Partindo de uma apreensão do todo, mergulhou-se na realidade factual da estrada, vivenciando-a em movimento, em distintos itinerários e meios de transporte – automóvel, ônibus, metrô e a pé. Assim, o olhar pela janela, a imersão na estrada ou sobre uma passarela tornaram-se chaves de leitura que indicaram os sentidos, associações simbólicas e relações de proximidade ou de distanciamento estabelecidos com a paisagem imediata.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePaisagens atravessadas : projeto, experiência e cotidiano na Estrada Parque Taguatinga em Brasília
dc.typeTesis


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