dc.contributorBotelho, Nilson Francisquini
dc.creatorReis, Mateus Andrade
dc.date.accessioned2020-12-22T12:48:56Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:26:19Z
dc.date.available2020-12-22T12:48:56Z
dc.date.available2022-10-04T15:26:19Z
dc.date.created2020-12-22T12:48:56Z
dc.date.issued2020-12-22
dc.identifierREIS, Mateus Andrade. Datação química por microssonda eletrônica de monazita hidrotermal associada à mineralização de estanho (Sn) e índio (In) do Maciço Mangabeira, Goiás. 2019. 61 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39769
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3860178
dc.description.abstractA datação química é realizada a partir da análise total dos isótopos envolvidos, isótopos radiogênicos e isótopo final estável. A monazita é o mineral mais comum utilizado para aplicação desse método, devido as suas características físicas e químicas. A microssonda eletrônica é um dos equipamentos no qual há implementação do método. Nesse trabalho, foi investigada a monazita hidrotermal associada às rochas mineralizadas em estanho do Maciço Mangabeira, pertencente à Suíte Pedra Branca, na Província Estanífera de Goiás (PEG). Os cristais de monazita analisados possuem uma tendência composicional para a molécula de huttonita, além da presença de microinclusões de minerais enriquecidos em Y. O cálculo de idades U-Th-Pb indicou a presença de pelo menos um evento térmico mais jovem após a formação da monazita. De acordo com dados da literatura, os granitos da Suíte Pedra Branca têm idade entre 1712± 18 e 1767 ± 10Ma e a idade de cristalização das cassiteritas hidrotermais é datada em 1535± 57Ma. Ambas as idades são encontradas nos conjuntos de dados obtidos nas monazitas, além da influência do evento Brasiliano com valores entre 900 e 1400 Ma e por volta de 530 Ma, observados nas idades pontuais das amostras do Maciço Mangabeira. Para comparação, foram feitas análises em monazita do Maciço Serra do Encosto, situado na porção oeste da PEG, que revelaram uma única idade em torno de 487± 38Ma. Esses conjuntos de idades encontradas são coerentes com estudos anteriores na mesma região e atestam a confiabilidade dos dados obtidos na microssonda eletrônica.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleDatação química por microssonda eletrônica de monazita hidrotermal associada à mineralização de estanho (Sn) e índio (In) do Maciço Mangabeira, Goiás
dc.typeTesis


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