dc.contributor | França, George Sand Leão Araújo de | |
dc.contributor | Moreira, Lucas Paes | |
dc.creator | Albuquerque, Diogo Farrapo | |
dc.date.accessioned | 2017-04-17T17:22:25Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T15:14:33Z | |
dc.date.available | 2017-04-17T17:22:25Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T15:14:33Z | |
dc.date.created | 2017-04-17T17:22:25Z | |
dc.date.issued | 2017-04-17 | |
dc.identifier | ALBUQUERQUE, Diogo Farrapo. Estudos crustais nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. 2017. xii, 72 f., il. Dissertação (Mestrado em Geociências Aplicadas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/23285 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2017.02.D.23285 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3858971 | |
dc.description.abstract | O estudo da crosta utilizando a Função do Receptor pode fornecer valiosas informações geológicas, como composição crustal média, dinâmica de formação e evolução tectônica de uma região, além de servir como referência inicial para a geração de modelos de velocidade das ondas sísmicas a fim de melhorar a localização de terremotos. Com o objetivo de preencher as lacunas de informação crustal das regiões Norte e Centro-Oeste, foram aplicados os métodos da Função do Receptor e do empilhamento H-k para estimar a espessura da crosta e a razão VP/VS a partir de dados sismológicos. Os resultados indicam que crosta da região de estudo é, predominantemente, félsica, com VP/VS em torno de 1,72, e espessura média de 38,7 km, variando de 27,4 a 55,3 km. A interpolação por mínima curvatura dos valores de espessura crustal tornou possível a delimitação do Cráton Amazônico, que corresponde à área com espessura média igual ou maior que 39 km. Além disso, foi possível identificar seus possíveis blocos cratônicos, assim como o da Bacia do Paraná, conhecido como Bloco Paranapanema. A geometria do cráton, definida por sua espessura crustal, é corroborada pela distribuição da sismicidade natural que acompanha suas bordas. Estas, por sua vez, estão relacionadas à zona de sutura entre os paleocontinentes Amazônico, São Francisco/Congo e Paranapanema. Já as bacias sedimentares que passaram por algum processo de estiramento possuem crosta mais fina, geralmente inferior a 37 km. Devido à grande variabilidade dos resultados, não foi possível estipular um valor característico de espessura crustal ou razão VP/VS quando se considera o contexto das províncias estruturais. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Estudos crustais nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil | |
dc.type | Tesis | |