dc.creatorResende, Gustavo G.
dc.creatorLanna, Cristina C. D.
dc.creatorBortoluzzo, Adriana B.
dc.creatorGonçalves, Célio R.
dc.creatorSilva, José Antonio Braga da
dc.creatorXimenes, Antonio Carlos
dc.creatorBértolo, Manoel B.
dc.creatorRibeiro, Sandra L. E.
dc.creatorKeiserman, Mauro
dc.creatorMenin, Rita
dc.creatorSkare, Thelma L.
dc.creatorCarneiro, Sueli
dc.creatorAzevedo, Valderílio F.
dc.creatorVieira, Walber P.
dc.creatorAlbuquerque, Elisa N.
dc.creatorBianchi, Washington A.
dc.creatorBonfiglioli, Rubens
dc.creatorCampanholo, Cristiano
dc.creatorCarvalho, Hellen M. S.
dc.creatorDuarte, Angela P.
dc.creatorKohem, Charles L.
dc.creatorLeite, Nocy
dc.creatorLima, Sonia A. L.
dc.creatorMeirelles, Eduardo S.
dc.creatorPereira, Ivânio Alves
dc.creatorPinheiro, Marcelo de Medeiros
dc.creatorPolito, Elizandra
dc.creatorRocha, Francisco Airton C.
dc.creatorSantiago, Mittermayer Barreto
dc.creatorSauma, Maria de Fátima L. C.
dc.creatorValim, Valeria
dc.creatorBarros, Percival Degrava Sampaio
dc.creatorCosta, Izaias P.
dc.date.accessioned2017-12-07T05:03:07Z
dc.date.accessioned2022-10-04T15:06:14Z
dc.date.available2017-12-07T05:03:07Z
dc.date.available2022-10-04T15:06:14Z
dc.date.created2017-12-07T05:03:07Z
dc.date.issued2013-12
dc.identifierRESENDE, Gustavo G. et al. Artrite enteropática no Brasil: dados do registro brasileiro de espondiloartrites. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 53, n. 6, p. 452-459, nov./dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbr.2013.04.001. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000600002. Acesso em: 17 ago. 2020. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
dc.identifierRESENDE, Gustavo G. et al. Enteropathic arthritis in Brazil: data from the brazilian registry of spondyloarthritis. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 53, n. 6, p. 452-459, nov./dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbr.2013.04.001. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000600002. Acesso em: 17 ago. 2020.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28892
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2013.04.001
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3858278
dc.description.abstractAs doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) apresentam manifestações extraintestinais em um quarto dos pacientes, sendo a mais comum a artrite enteropática. MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional e multicêntrico, realizado com pacientes de 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE), que se incorpora ao grupo RESPONDIA (Registro Ibero-americano de Espondiloartrites). Dados demográficos e clínicos de 1472 pacientes foram colhidos, e aplicaram-se questionários padronizados de avaliação de mobilidade axial, de qualidade de vida, de envolvimento entesítico, de atividade de doença e de capacidade funcional. Exames laboratoriais e radiográficos foram realizados. Objetivamos, neste presente artigo, comparar as características clínicas, epidemiológicas, genéticas, imagenológicas, de tratamento e prognóstico de enteroartríticos com os outros espondiloartríticos nesta grande coorte brasileira. RESULTADOS: Foram classificados como enteroartrite 3,2% dos pacientes, sendo que 2,5% tinham espondilite e 0,7%, artrite (predomínio periférico). O subgrupo de indivíduos com enteroartrite apresentava maior prevalência de mulheres (P < 0,001), menor incidência de dor axial inflamatória (P < 0,001) e de entesite (P = 0,004). O HLA-B27 foi menos frequente no grupo de enteroartríticos (P = 0,001), mesmo se considerado apenas aqueles com a forma axial pura. Houve menor prevalência de sacroiliíte radiológica (P = 0,009) e também menor escore radiográfico (BASRI) (P = 0,006) quando comparado aos pacientes com as demais espondiloartrites. Também fizeram mais uso de corticosteroides (P < 0,001) e sulfassalasina (P < 0,001) e menor uso de anti-inflamatórios não hormonais (P < 0,001) e metotrexato (P = 0,001). CONCLUSÃO: Foram encontradas diferenças entre as enteroartrites e as demais espondiloartrites, principalmente maior prevalência do sexo feminino, menor frequência do HLA-B27, associados a uma menor gravidade do acometimento axial.
dc.languagept
dc.publisherSociedade Brasileira de Reumatologia
dc.rightsRevista Brasileira de Reumatologia - (CC BY-NC-ND) - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000600002. Acesso em: 17 ago. 2020.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleArtrite enteropática no Brasil : dados do registro brasileiro de espondiloartrites
dc.typeArtículos de revistas


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