dc.contributorBáo, Sônia Nair
dc.contributorMartins, Carlos Frederico
dc.creatorDuarte, Fernanda Borges
dc.date.accessioned2019-06-17T15:28:55Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:59:24Z
dc.date.available2019-06-17T15:28:55Z
dc.date.available2022-10-04T14:59:24Z
dc.date.created2019-06-17T15:28:55Z
dc.date.issued2019-06-17
dc.identifierDUARTE, Fernanda Borges. Potencial de transfecção de células tronco mesenquimais bovinas. 2018. 66 f., il. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34834
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3857647
dc.description.abstractCélulas de diferentes origens comportam-se de maneira distinta quanto à incorporação de um material genético exógeno e formação de uma célula transgênica. Tendo isto em vista, diferentes protocolos de transfecção foram testados e comparados para células mesenquimais de duas origens distintas: da geleia de Wharton (CMGW), do tecido adiposo (CMADP) e fibroblastos (FIB). O anti-CD3 humanizado é um anticorpo monoclonal que interage com a molécula CD3 do receptor da célula T levando à supressão das células T, tendo em vista que esta região é responsável pela ativação destas células. Por este motivo, este anticorpo é considerado uma opção no tratamento de doenças autoimunes e pós transplantes de órgãos. Sabendo do seu potencial para a saúde pública e pensando em formas de otimizar a produção do anti-CD3 humanizado ele foi utilizado neste trabalho para a produção de células transgênicas que, no futuro, poderão ser utilizadas na elaboração de animais biorreatores produtores desta proteína recombinante por meio de transferência nuclear. Neste projeto, a técnica de transfecção foi aplicada utilizando os kits de transfecção: lipofectamine® LTX com reagente PLUS™ e Xfect™. Após o tratamento, as células foram submetidas a análises de microscopia de fluorescência, citometria de fluxo e reação em cadeia de polimerase (PCR). As células mesenquimais da geleia de Wharton mostraram-se sensíveis aos tratamentos e entraram no estágio de morte celular. Na citometria de fluxo, a mediana da fluorescência foi superior para as CMADP em relação aos FIB, tanto para o reagente XFECT (20.057 ± 1.620,7 e 10.601 ± 702,86, respectivamente. p < 0,05) quanto para o LTX (19.590 ± 113,84 e 10.518 ± 442,65 respectivamente. p < 0,05). Estes resultados, associados à avaliação de epifluorescência, demonstraram que as CMADP apresentam uma melhor resposta à transfecção quando comparadas aos FIB, independente do kit utilizado. Além disso, a PCR realizada com as células mesenquimais do tecido adiposo e com os fibroblastos co-transfectados comprovou a presença do DNA de interesse em todas as amostras, viabilizando esta abordagem em experimentos futuros.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePotencial de transfecção de células tronco mesenquimais bovinas
dc.typeTesis


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