dc.creatorBalsamo, Sandor
dc.creatorMota, Licia Maria Henrique da
dc.creatorSantana, Frederico Santos de
dc.creatorNascimento, Dahan da Cunha
dc.creatorBezerra, Lídia Mara Aguiar
dc.creatorBalsamo, Denise Osti Coscrato
dc.creatorBorges, João Lindolfo Cunha
dc.creatorPaula, Ana Patrícia de
dc.creatorBottaro, Martim
dc.date.accessioned2017-12-07T05:03:05Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:58:29Z
dc.date.available2017-12-07T05:03:05Z
dc.date.available2022-10-04T14:58:29Z
dc.date.created2017-12-07T05:03:05Z
dc.date.issued2013-04
dc.identifierBALSAMO, Sandor et al. Treinamento de força versus hidroginástica: uma análise transversal comparativa da densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 53, n. 2, p. 193-198, mar./abr. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042013000200006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000200006&lng=en&nrm=iso. Acesso em 17 ago. 2020. _______________________________________________________________________________________________________________________________________
dc.identifierBALSAMO, Sandor et al. Resistance training versus weight-bearing aquatic exercise: a cross-sectional analysis of bone mineral density in postmenopausal women. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 53, n. 2, p. 193-198, mar./abr. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042013000200006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000200006&lng=en&nrm=iso. Acesso em 17 ago. 2020.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/28887
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042013000200006
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3857549
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Há um grande número de estudos mostrando que o treinamento de força tem um efeito positivo sobre a densidade mineral óssea (DMO). Porém, existem poucos estudos comparando a DMO entre praticantes de hidroginástica e treinamento de força. OBJETIVO: Comparar, em uma análise transversal, a DMO de mulheres praticantes de treinamento de força com mulheres praticantes de hidroginástica, na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta de 63 mulheres, divididas em três grupos: treinamento de força (FORÇA: n = 15; 51,4 ± 2,7 anos), hidroginástica (HIDRO: n = 22; 54,5 ± 3,3 anos) e controles não treinadas (CONTROLE: n = 26; 52,0 ± 3,3 anos). Todas as voluntárias estavam em terapia de reposição hormonal há no mínimo um ano. Os grupos FORÇA e HIDRO treinavam há pelo menos um ano antes do início do estudo (média de anos de treinamento - FORÇA: 4,5 ± 2,0; HIDRO: 4,2 ± 2,2). RESULTADOS: O grupo FORÇA apresentou maior DMO de corpo total, colo femoral e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). O grupo HIDRO apresentou maior DMO no corpo total, quadril total e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos FORÇA e HIDRO em nenhum dos sítios avaliados. CONCLUSÕES: Estes achados sugerem que não apenas o treinamento de força, mas também a hidroginástica podem ser estratégias não farmacológicas para prevenção da perda de DMO em mulheres na pós-menopausa.
dc.languagept
dc.publisherSociedade Brasileira de Reumatologia
dc.rightsRevista Brasileira de Reumatologia - (CC BY-NC-ND) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042013000200006. Acesso em: 17 ago. 2020.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleTreinamento de força versus hidroginástica : uma análise transversal comparativa da densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa
dc.typeArtículos de revistas


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