dc.contributorMachado, Ricardo Bomfim
dc.creatorGrande, Thallita Oliveira de
dc.date.accessioned2019-12-27T21:42:53Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:43:58Z
dc.date.available2019-12-27T21:42:53Z
dc.date.available2022-10-04T14:43:58Z
dc.date.created2019-12-27T21:42:53Z
dc.date.issued2019-12-27
dc.identifierGRANDE, Thallita Oliveira de. Desmatamentos no Cerrado na última década: perda de hábitat, de conectividade e estagnação socioeconômica. 2019. 153 f., il. Tese (Doutorado em Ecologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36043
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3856431
dc.description.abstractNesta tese, investigamos os impactos do desmatamento sobre o estado de fragmentação, conectividade e aspectos socioeconômicos do Cerrado. Primeiramente, avaliamos, em 2000 e 2017, a relação entre a conectividade e a área nativa, e se a conectividade variava com o predomínio agropecuário. O bioma perdeu 23% de remanescentes, com piora do estado de fragmentação. A conectividade diminuiu pela perda de fragmentos conectores e não foi função linear da área nativa. Houve um aumento na descontinuidade entre a área nativa e a conectividade. Sob predomínios agropecuários inferiores a 50%, a agricultura prejudicou mais a conectividade e o estado de fragmentação do que a pecuária; acima disto, os efeitos da agricultura e pecuária não diferiram. Depois apresentamos um modelo redes ecológicas funcionais, avaliando se elas aumentavam a conectividade funcional, se o aumento era maior naquelas com níveis intermediários de fragmentação, e se o predomínio agropecuário prejudicava a conectividade funcional. As redes aumentaram a conectividade das paisagens, especialmente daquelas com níveis intermediários de fragmentação. O predomínio agropecuário se relacionou negativamente com a conectividade. Por fim, avaliamos como o desenvolvimento socioeconômico e a desigualdade variavam ao longo de gradientes de desmatamento, em 2000 e 2010, verificando se os indicadores seguiam o padrão boom-andbust e se o aumento na produção de riquezas era acompanhado da melhoria socioeconômica e mudanças ambientais. Observamos um aumento dos indicadores nas classes iniciais ou intermediárias seguido de uma estabilização nas classes finais dos gradientes. O aumento das riquezas nos municípios não esteve associado a melhorias socioeconômicas nem a mudanças no status de conservação ambiental. Majoritariamente, os municípios ricos permaneceram ricos, os pobres permaneceram pobres, pouquíssimos se tornaram ricos e muitos se tornaram mais desmatados.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleDesmatamentos no Cerrado na última década : perda de hábitat, de conectividade e estagnação socioeconômica
dc.typeTesis


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