dc.contributorFunez, Mani Indiana
dc.contributortagommes@gmail.com
dc.creatorMarra, Thayná Moreira Gomes
dc.date.accessioned2020-07-14T13:55:08Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:41:30Z
dc.date.available2020-07-14T13:55:08Z
dc.date.available2022-10-04T14:41:30Z
dc.date.created2020-07-14T13:55:08Z
dc.date.issued2020-07-14
dc.identifierMARRA, Thayná Moreira Gomes. Desenvolvimento de modelo experimental de dor crônica pós-operatória. 2019. 62 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias em Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39262
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3856182
dc.description.abstractIntrodução: A dor crônica pós-operatória constitui um grave problema de saúde. Apesar de estudos e pesquisas terem sido desenvolvidos a respeito dos possíveis mecanismos da evolução da dor aguda pós-operatória para dor crônica, ainda não existem dados consistentes sobre sua prevenção e nem o completo entendimento dos mecanismos envolvidos na persistência do quadro doloroso. Objetivos: Esse estudo teve como objetivo desenvolver modelo de sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente e iniciar a investigação do papel da via de sinalização Keap1/Nrf2/ARE neste processo. Metodologia: Foram utilizados ratos (Rattus novergicus) da linhagem Wistar, machos, pesando entre 100-300 gramas. Esses foram tratados com agente pró-inflamatório Carragenina previamente ao procedimento cirúrgico nas patas traseiras. O limiar mecânico das patas traseiras dos animais foi avaliado utilizando-se um Analgesímetro Digital (Insight – Brasil). Para o desenvolvimento da sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente foi realizada uma adaptação do método descrito por Brennan et al., (1996). Para estudo da via Keap1/Nrf2/ARE no processo de desenvolvimento da sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente foi utilizado o ativador da via Apigenina, e o inibidor da via Brusatol. Resultados: A sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente foi desenvolvida administrando-se Carragenina 100 μg/pata/100μL por seis dias consecutivos. No sétimo dia foi realizada a incisão cirúrgica. A intensidade de hipernocicepção permaneceu alterada por 30 dias, demonstrando que os animais que receberam esse tratamento apresentaram sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente. A Apigenina reduziu a hipernocicepção aguda, porém nos protocolos de cronificação os dados são inconclusivos. Por outro lado, o Brusatol foi capaz de induzir a sensibilização nociceptiva pós-incisional persistente. Conclusões: Foi desenvolvido o modelo de dor crônica pós-operatória. A via Keap1/Nrf2/ARE se mostrou promissora para seguir os estudos investigando os mecanismos envolvidos na indução e possível prevenção da dor crônica pós-operatória.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleDesenvolvimento de modelo experimental de dor crônica pós-operatória
dc.typeTesis


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