Resistance to artificial weathering of four tropical woods: the effect of the extractives

dc.creatorBarreto, Cynara Caroline Kern
dc.creatorPastore, Tereza Cristina Monteiro
dc.date.accessioned2017-12-07T04:52:19Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:38:37Z
dc.date.available2017-12-07T04:52:19Z
dc.date.available2022-10-04T14:38:37Z
dc.date.created2017-12-07T04:52:19Z
dc.date.issued2009
dc.identifierBARRETO, Cynara Caroline Kern; PASTORE, Tereza Cristina Monteiro. Resistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais: o efeito dos extrativos. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 1, p. 23-30, 2009. DOI: https://doi.org/10.5902/19805098416. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982009000100023&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27579
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.5902/19805098416
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3855893
dc.description.abstractAs madeiras tropicais: garapeira (Apuleia leiocarpa), tauari (Couratari stellata), itaúba (Mezilaurus itauba) e marupá (Simarouba amara) foram selecionadas para examinar o efeito da presença dos extrativos na variação de cor e no processo de fotodecomposição das suas superfícies. Amostras com e sem extrativos foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (350 nm) e água até totalizar 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação. A mudança da cor natural das madeiras foi monitorada por espectrocolorimetria de reflexão difusa. Amostras de marupá e tauari com teores de extrativos menores que 2% exibiram variação de cor com o aumento do tempo de tratamento quase iguais às amostras sem extrativos. A resistência anormal do tauari à alteração de cor não pode ser atribuída aos seus extrativos. Para a garapeira e para a itaúba, a presença de 11,7 e 7,42% de extrativos respectivamente acelerou a velocidade de variação de cor. A análise dessas variações de cor indica que os extrativos, nesse caso, agiram acentuando a cor natural da madeira. Adicionalmente, verificou-se que o tauari foi a madeira mais resistente à variação de cor do grupo estudado, seguido pela garapeira, marupá e itaúba todas com extrativos.
dc.languagept
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Maria
dc.rightsCiência Florestal - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1980-5098&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleResistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais: o efeito dos extrativos
dc.titleResistance to artificial weathering of four tropical woods: the effect of the extractives
dc.typeArtículos de revistas


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