dc.contributorCaldas, Eloisa Dutra
dc.contributorrembischevski@gmail.com
dc.creatorRembischevski, Peter
dc.date.accessioned2022-03-30T20:38:00Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:32:30Z
dc.date.available2022-03-30T20:38:00Z
dc.date.available2022-10-04T14:32:30Z
dc.date.created2022-03-30T20:38:00Z
dc.date.issued2022-03-30
dc.identifierREMBISCHEVSKI, Peter. Percepções do risco relacionadas à presença de substâncias químicas e ao uso de tecnologias de produção de alimentos e a confiança de diferentes fontes de informação. 2021. 155 f., il. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43209
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3855294
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo avaliar a percepção de risco de três diferentes grupos populacionais do Distrito Federal (DF), de acordo com o local onde foram entrevistados - ambulatórios de hospitais e clínicas, universidades (estudantes) e supermercados - a 11 substâncias químicas e tecnologias alimentares, bem como seus hábitos e atitudes de consumo relacionados aos alimentos, sua confiança nas fontes de informação e o desempenho dos órgãos de governo nesse tema. No total, 1000 indivíduos no DF responderam vis-à-vis a um questionário de 25 perguntas. Adicionalmente, a confiança e o desempenho do governo também foram avaliados para um grupo de servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de órgãos de vigilância sanitária estaduais e municipais de todo o país (1017 indivíduos), que responderam on-line ao mesmo questionário. Foi avaliado como o grupo (no DF), faixa etária, gênero, renda familiar e escolaridade dos entrevistados impactam nas respostas do questionário. Os dados foram analisados por regressão logística multinomial (significância com p < 0.05). Os entrevistados do DF demonstraram variada percepção de risco à saúde aos perigos alimentares apresentados, mais exacerbada em relação aos químicos do que aos tecnológicos. Metais pesados e agrotóxicos encabeçaram a lista de maior preocupação, enquanto nanotecnologia foi a de menor. Micotoxinas e nanotecnologia foram os termos menos reconhecidos pelos participantes da pesquisa. O gênero, seguido da faixa etária, foram os fatores mais determinantes para uma maior percepção de risco, com mulheres e indivíduos mais velhos relatando maior percepção à maioria dos perigos elencados, bem como assinalando com maior frequência a adoção de hábitos de consumo tidos como saudáveis. Mesmo controlado pelas demais variáveis, o grupo Hospital/Clínica demonstrou maior percepção de risco e hábitos mais saudáveis de consumo e o Universidade menor, na maioria das questões pesquisadas. No tocante à confiança nas fontes e desempenho dos órgãos de governo, escolaridade e renda foram os fatores mais preditivos, mas o grupo também exerceu influência. Cientistas e médicos/profissionais de saúde foram as fontes consideradas mais confiáveis em prestar informações sobre os riscos alimentares, enquanto a indústria de alimentos, os supermercados e as redes sociais as menos. Os resultados indicaram que o ambiente no qual as entrevistas foram conduzidas parece impactar, em maior ou menor grau, nas três dimensões estudadas. Servidores públicos da área de saúde demonstraram perfil de confiança similar aos da população do DF na maioria dos aspectos, e na avaliação sobre o desempenho dos órgãos de governo, que foi considerado baixo ou muito baixo por cerca de 60% dos entrevistados do DF e da saúde. Uma preocupação elevada com agrotóxicos e/ou transgênicos se correlacionou com itens dos hábitos de consumo, bem como a uma menor confiança nos órgãos governamentais e maior confiança nas organizações não governamentais.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePercepções do risco relacionadas à presença de substâncias químicas e ao uso de tecnologias de produção de alimentos e a confiança de diferentes fontes de informação
dc.typeTesis


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