dc.contributor | Rodrigues, Fabricia Walace | |
dc.creator | Castro, Lilian Monteiro de | |
dc.date.accessioned | 2019-02-18T15:01:51Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T14:30:38Z | |
dc.date.available | 2019-02-18T15:01:51Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T14:30:38Z | |
dc.date.created | 2019-02-18T15:01:51Z | |
dc.date.issued | 2019-02-18 | |
dc.identifier | CASTRO, Lilian Monteiro de. Aristóteles no labirinto da memória: experiências do trágico em O nome da rosa de Umberto Eco. 2018. 141 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/34061 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3855109 | |
dc.description.abstract | Esse texto visa discutir como o romance O nome da rosa, de Umberto Eco, transforma hipotextos como A divina comédia, de Dante Alighieri, Édipo rei, de Sófocles, algumas aventuras do famoso detetive Sherlock Holmes, personagem de Arthur Conan Doyle e a Poética, de Aristóteles, que apesar de não ser um texto literário, é um texto canônico. Para revocar a memória dos hipotextos, Umberto Eco utiliza ainda artifícios da mnemotécnica, já mencionada por Aristóteles em seu texto Da memória e da revocação. A mnemotécnica em sua forma “clássica” tinha, originalmente, o objetivo da memorização e da revocação de trechos de longos discursos por um orador. Na medievalidade assume uma dimensão ética, lembrando o cristão devoto de seu caminho rumo à salvação ou à danação e foi empregada nas arquiteturas românica e gótica. No Renascimento italiano, a mnemotécnica será associada ao hermetismo, sendo utilizada como código para segredos iniciáticos. O primeiro capítulo procura apresentar as premissas teóricas do trabalho, a existência de uma memória que se engendra a partir da própria literatura e os artifícios do autor em garantir a verossimilhança, tornando o romance não somente histórico, mas historiográfico; o segundo capítulo se propõe à análise das transformações hipertextuais feitas por Eco de A divina comédia, Édipo rei e alguns textos de Sherlock Holmes; o terceiro capítulo apresenta uma análise sobre os artifícios mnemotécnicos utilizados pelo autor e a transposição da Poética, de Aristóteles. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Aristóteles no labirinto da memória : experiências do trágico em O nome da rosa de Umberto Eco | |
dc.type | Tesis | |