dc.contributorPedroza, Regina Lúcia Sucupira
dc.creatorBauchspiess, Carolina
dc.date.accessioned2019-10-04T18:39:01Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:28:19Z
dc.date.available2019-10-04T18:39:01Z
dc.date.available2022-10-04T14:28:19Z
dc.date.created2019-10-04T18:39:01Z
dc.date.issued2019-10-04
dc.identifierBAUCHSPIESS, Carolina. Psicologia escolar e comunidades de aprendizagem: caminhos para a educação em direitos humanos. 2019. x, 104 f., il. Dissertação (Mestrado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35511
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3854880
dc.description.abstractEste trabalho parte da crítica ao modelo de atuação médico-clínico em Psicologia Escolar Educacional e ao modelo educacional bancário e propõe pensar possibilidades alternativas de organização da prática pedagógica, com vistas a uma educação libertadora, que envolve também a efetivação integral dos Direitos Humanos (DH). Entende-se que para a efetivação dos DH é necessário construir uma cultura que perpassa a Educação em Direitos Humanos (EDH). Uma das possibilidades de modelo escolar alternativo e libertador são as Comunidades de Aprendizagem, que propõem uma organização e conscientização fundamentada em valores norteadores, com uma prática pedagógica pautada no ideal de democracia participativa e princípios comunitários e uma integração da escolarização nos espaços da comunidade, intervindo ativamente sobre a realidade dos seus sujeitos. Partimos da fundamentação teórica da Psicologia Histórico-Cultural, que assume o compromisso de contribuir para a construção de uma educação e uma sociedade mais justa e igualitária, pautadas nos DH. Objetivamos analisar a atuação de psicólogos escolares da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), envolvidos com iniciativas de Comunidades de Aprendizagem, a partir do referencial da EDH e das Comunidades de Aprendizagem. A pesquisa empírica foi realizada por meio de entrevistas com três psicólogas bem como com o relato de vivência profissional da pesquisadora na SEEDF. As escolas das psicólogas participantes, que abraçavam os princípios das Comunidades de Aprendizagem, foram contextualizadas. Entendemos que a Psicologia Escolar Educacional Crítica, as Comunidades de Aprendizagem e a EDH compartilham visões de mundo e educação, que destacam a configuração da dimensão das relações no espaço escolar com vistas a construir uma sociedade mais justa e igualitária, pautada nos DH e no ideal de democracia participativa. Esse entendimento foi evidenciado nas entrevistas. A análise também permitiu perceber os movimentos transformativos e de promoção de desenvolvimento humano no envolvimento com iniciativas de Comunidades de Aprendizagem. Na análise da atuação das psicólogas, pudemos constatar um posicionamento de crítica ao fazer tradicional e concepções e ações que focam a comunidade escolar como um todo e que tem como objetivo a melhoria da qualidade da educação. Ademais, destaca-se que a atuação da Psicologia Escolar Educacional em Comunidades de Aprendizagem, em sua especificidade, é uma práxis que está em construção, mas que apresenta o potencial de promover a EDH.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePsicologia escolar e comunidades de aprendizagem : caminhos para a educação em direitos humanos
dc.typeTesis


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