dc.contributorHorbe, Adriana Maria Coimbra
dc.creatorFigueira, Ricardo Lima
dc.date.accessioned2018-09-10T21:17:01Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:23:11Z
dc.date.available2018-09-10T21:17:01Z
dc.date.available2022-10-04T14:23:11Z
dc.date.created2018-09-10T21:17:01Z
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifierFIGUEIRA, Ricardo Lima. Sulfatos e fosfatos em cavernas da Amazônia oriental, Brasil. 2018. 58 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32590
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3854403
dc.description.abstractDissolução de carbonatos, evaporitos, arenitos e formações ferríferas bandadas (FFB) a partir da sua exposição ao intemperismo e a variação do lençol freático, num processo que pode levar milhões de anos, podem proporcionar a formação de cavernas e desenvolver espeleotemas. Essas estruturas são depósitos de minerais secundários, formados por precipitação de soluções aquosas, a partir da dissolução de mineral primário solúvel e/ou com aporte externo de substâncias como guano. Em algumas cavernas, os espeleotemas podem ser de sulfatos e fosfatos. Estes, geralmente, são encontrados em complexos graníticos pegmatíticos e em gossans, normalmente derivados do intemperismo de sulfetos, e em solos com acúmulo de guano de aves ou mais raramente em cavernas. Nas cavernas da Amazônia oriental (Carajás), mais precisamente na região da Serra Norte, há cavernas desenvolvidas em consequência do intemperismo da FFB que gerou crostas lateríticas ferro-aluminosas. Nelas ocorrem espeleotemas associados a guano de morcego. Com o objetivo de determinar as condições físico-químicas em que 14 amostras de espeleotemas de sulfato e fosfato em dez cavernas espeleotemas foram desenvolvidos, além de investigar as características mineralógicas, cristalográficas e químicas dessas estruturas ainda não estudas na Amazônia Oriental (Carajás). Foram utilizadas as técnicas analíticas de difratometria de raios-X pelo método de Rietveld, microscopia eletrônica de varredura, microssonda eletrônica, espectroscopia raman, infravermelho, termogravimetria e möusbauer, além das análises química do guano. Além da caracterização, foram determinadas as condições físico-químicas em que os espeleotemas foram desenvolvidos. Esses dados possibilitam um entendimento mais amplo acerca das condições paleoambientais no desenvolvimento dos espeleotemas. Os espeleotemas são do tipo coraloide e estalactite, compostos de aluminita, basaluminita, jarosita, esfeniscidita, fosfosiderita e estrengita. Esses minerais se formaram pela interação química entre o guano e a crosta laterítica que constitui o teto, piso e parede das cavernas em condições ácidas.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleSulfatos e fosfatos em cavernas da Amazônia oriental, Brasil
dc.typeTesis


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