dc.contributorLignelli, César
dc.creatorChaves, Frederico Bernardo
dc.date.accessioned2019-01-29T14:51:02Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:22:26Z
dc.date.available2019-01-29T14:51:02Z
dc.date.available2022-10-04T14:22:26Z
dc.date.created2019-01-29T14:51:02Z
dc.date.issued2019-01-29
dc.identifierCHAVES, Frederico Bernardo. Cartografia, autoficção e catarse: 7 experiências. 2018. 161 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33839
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3854333
dc.description.abstractEsta dissertação tem como proposta investigar a relação entre a autoficção e a catarse na prática da cartografia artística. Para tal, são apresentadas sete cartografias artísticas de autoria própria, com obras em pintura, desenho, contos, intervenção urbana, roteiro cinematográfico e escultura. São também apresentadas e relacionadas obras de outros artistas. A autoficção é apresentada segundo recorte teórico proposto por Vincent Collona (2014) no primeiro capítulo, O Pé de Bico; suas exemplificações teóricas na literatura são utilizadas, mas busca-se também paralelos em outras linguagens, como um roteiro de curta-metragem e pinturas, de autoria própria, além de obras visuais de outros artistas como Johannes Gumpp (1626 – 1646), Katsushika Hokusai (1760-1849), Edgar Degas (1834 – 1917), Rafael Sanzio (1483 – 1520), Van Gogh (1853 – 1890), dentre outros. O segundo capítulo, intitulado Paralisia do Sono, aborda o conceito de experiência segundo Dewey (1980) e é exemplificado com pinturas próprias feitas a partir da vivência desse distúrbio do sono. A linguagem como possibilidade de criação de novas realidades é o tema de investigação na produção textual; essa relação é pensada a partir do autor Vilém Flusser (2007) no terceiro capítulo, chamado: Os Contos de Santa Luzia Cega. Malafetty: do Cafezinho na Sala dos Professores à Galeria de Arte é o nome do quarto capítulo, que exemplifica a relação entre vivência cotidiana, estetização da experiência e exposição desse resultado em galeria de arte; aponta-se possíveis aproximações da produção com a arte bruta, a charge e a caricatura. A cartografia artística é trabalhada a partir de Sueli Rolnik (2011) em consonância com instâncias do conhecimento sensível numa perspectiva fenomenológica no quinto capítulo, nomeado Tuberculose Ocular, em função da vivência dessa situação. A questão do tempo na cartografia artística é trabalhada no sexto capítulo Uma Barata: Desdobramentos Desta Experiência. O tema da catarse figura principalmente na cartografia empreendida no processo artístico Debanda (2017), sétimo capítulo desta dissertação, tendo ancoragem teórica principalmente em Aristóteles, Antonin Artaud, Patrice Pavis, dentre outros.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleCartografia, autoficção e catarse : 7 experiências
dc.typeTesis


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