dc.creatorMotta, Luiz Augusto Casulari Roxo da
dc.creatorHermes Júnior, Mário de Nazareth
dc.creatorFigueiredo, Marco Antonio de Arruda
dc.creatorGagliardi, Antonio Ricardo Toledo
dc.creatorMotta, Lucília Domingues Casulari da
dc.creatorMendonça, José Luiz F. de
dc.creatorFarage Filho, Miguel
dc.date.accessioned2017-11-03T15:12:04Z
dc.date.accessioned2022-10-04T14:08:27Z
dc.date.available2017-11-03T15:12:04Z
dc.date.available2022-10-04T14:08:27Z
dc.date.created2017-11-03T15:12:04Z
dc.date.issued1988-12
dc.identifierMOTTA, Luiz Augusto Casulari Roxo da et al. Aneurisma gigante parasselar simulando tumor de hipófise. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 46, n. 4, p. 417-423, dez. 1988. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000400015&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 08 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1988000400015.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25136
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1988000400015
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3853043
dc.description.abstractRevisamos 7 pacientes com comprometimento da sela turca ao raio X do crânio que apresentavam aneurisma gigante da porção intracavernosa da artéria carótida (6 casos) e aneurisma da artéria comunicante anterior (1 caso). As alterações encontradas foram: cefaléia (7/7), oftalmoplegia complexa interessando III, IV e VI nervos cranianos (5/7) e comprometimento do V nervo (4/7), dor ocular (4/7). Outras alterações encontradas foram: sinais meníngeos (2/7), cegueira unilateral (1/7), hemiparesia (1/7) cacosmia (1/7) e quadrantanopsia bitemporal inferior (1/7). Cinco pacientes com aneurisma da porção intracavernosa da artéria carótida beneficiaram-se com a ligadura progressiva da artéria carótida interna a nível cervical; o outro paciente faleceu antes da realização da operação. O paciente com aneurisma da artéria comunicante anterior foi submetido a clipagem do aneurisma, tendo boa evolução. Baseados neste estudo e em concordância com a literatura, concluímos que o diagnóstico diferencial entre aneurisma localizado na região parasselar e outras patologias dessa área freqüentemente apresenta dificuldade. O diagnóstico definitivo requer a realização de angiografia cerebral. O tratamento cirúrgico, por ligadura da carótida interna na região cervical, é benéfico e quase desprovido de complicações.
dc.languagept
dc.publisherAcademia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.rightsArquivos de Neuro-Psiquiatria - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000400015&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 nov. 2017.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAneurisma gigante parasselar simulando tumor de hipófise
dc.typeArtículos de revistas


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