dc.contributorAlves, Fernando Mascarenhas
dc.creatorPereira, Claudia Catarino
dc.date.accessioned2017-11-28T22:13:54Z
dc.date.accessioned2022-10-04T13:47:55Z
dc.date.available2017-11-28T22:13:54Z
dc.date.available2022-10-04T13:47:55Z
dc.date.created2017-11-28T22:13:54Z
dc.date.issued2017-11-28
dc.identifierPEREIRA, Claudia Catarino. As empresas estatais e o financiamento do esporte nos governos Lula e Dilma. 2017. 187 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25300
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3851211
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar o papel desempenhado pelas empresas estatais no financiamento público do esporte e problematizar suas implicações no setor esportivo brasileiro. A pesquisa se desenvolveu a partir de uma abordagem qualitativa-quantitativa, baseada em três grandes partes: i) pesquisa bibliográfica, construída com base na discussão sobre Estado e fundo público, neoliberalismo, políticas sociais e de esporte, empresas estatais e empresas cidadãs; ii) pesquisa documental, a partir dos principais parâmetros legais que regem a política de esporte no Brasil e seu financiamento, dos documentos e dados das empresas estatais coletados no E-Sic, Portal do Acesso à Informação e site do Ministério do Esporte, e das próprias empresas estatais; iii) discussão e análise dos dados coletados, segundo os indicadores de magnitude e direcionamento do gasto, possibilitando averiguar a continuidade, crescimento e redução dos recursos pagos e quais os programas, projetos e serviços foram priorizados pelas ações de patrocínio. O período analisado foi de 2004 a 2015, o que nos permitiu compreender o ativismo estatal dos governos Lula e Dilma a partir das empresas estatais. Os principais resultados foram: a priorização do gasto com a categoria EAR, ou seja, a preparação de atletas como importante elemento para que os megaeventos esportivos acontecessem; a forte relação de patrocínio estabelecida entre as empresas estatais e as confederações de esportes olímpicos; os altos gastos com a modalidade futebol, principalmente pela CEF, Petrobras e Eletrobrás; a contradição das empresas estatais ao desenvolverem ações ligadas à política de responsabilidade social que mascaram os reais interesses mercadológicos atrás destas; a centralidade das empresas estatais no desenvolvimento do ativismo estatal, também verificado no desempenho das funções de integração e garantia das condições gerais de reprodução a partir do esporte. Conclui-se que as empresas estatais realizaram importante investimento financeiro no esporte de alto rendimento, complementando as ações governamentais para execução dos megaeventos esportivos no Brasil.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAs empresas estatais e o financiamento do esporte nos governos Lula e Dilma
dc.typeTesis


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