dc.creatorVieira, Daniel Luis Mascia
dc.creatorAquino, Fabiana de Gois
dc.creatorBrito, Márcia Aparecida de
dc.creatorFernandes-Bulhão, Clarissa
dc.creatorHenriques, Raimundo Paulo Barros
dc.date.accessioned2017-12-07T04:35:40Z
dc.date.accessioned2022-10-04T13:46:48Z
dc.date.available2017-12-07T04:35:40Z
dc.date.available2022-10-04T13:46:48Z
dc.date.created2017-12-07T04:35:40Z
dc.date.issued2002-06
dc.identifierVIEIRA, DANIEL L.M. et al. Síndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas em cerrado sensu stricto do Brasil Central e savanas amazônicas. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 215-220, jun. 2002. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042002000200009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042002000200009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:25 jan. 2021.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25871
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042002000200009
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3851119
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi identificar as proporções das síndromes de dispersão de sementes em áreas de cerrado sensu stricto do Brasil Central, comparando-as com as de áreas isoladas de savanas amazônicas. Foram utilizadas listas de espécies de nove áreas de cerrado e cinco áreas de savanas amazônicas. Determinou-se a similaridade florística entre as áreas. As síndromes de dispersão de espécies ocorrentes nestas áreas foram determinadas a partir de dados da literatura. Utilizou-se o teste Qui-quadrado (chi²) a fim de detectar possíveis diferenças nas proporções de zoocoria e anemocoria entre as áreas de cerrado e entre as áreas de savanas amazônicas. As médias entre as duas regiões foram comparadas pelo teste t. Não foram encontradas diferenças significativas para as duas análises (p > 0,05). A média das proporções de zoocoria para o cerrado sensu stricto foi de 56,7% ± 5,4 DP e para as savanas amazônicas 55,6% ± 11,7 DP, e a média das proporções de anemocoria no cerrado sensu stricto foi de 39,7% ± 6,2 DP e para as savanas amazônicas 44,4% ± 11,7 DP. No cerrado sensu stricto, a autocoria variou de 1,4 a 5%, porém não se verificou a presença de espécies autocóricas nas savanas amazônicas. A autocoria é uma estratégia de dispersão raramente encontrada no cerrado e sua ausência nas áreas de savanas amazônicas pode estar relacionada à sua baixa eficiência em colonizar áreas isoladas.
dc.languagept
dc.publisherSociedade Botânica de São Paulo
dc.rightsBrazilian Journal of Botany - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042002000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 25 jan. 2021.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleSíndromes de dispersão de espécies arbustivo-arbóreas em cerrado sensu stricto do Brasil Central e savanas amazônicas
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución