dc.contributorFuck, Reinhardt Adolfo
dc.contributorSalina Ruiz, Amarildo
dc.creatorVasconcelos, Bruno Rodrigo
dc.date.accessioned2021-11-17T19:23:05Z
dc.date.accessioned2022-10-04T13:44:17Z
dc.date.available2021-11-17T19:23:05Z
dc.date.available2022-10-04T13:44:17Z
dc.date.created2021-11-17T19:23:05Z
dc.date.issued2021-11-17
dc.identifierVASCONCELOS, João. Proveniência sedimentar do Grupo Cuiabá na Faixa Paraguai Meridional. 2018. 173 f., il. Tese (Doutorado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42368
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3850891
dc.description.abstractA Faixa Paraguai é um orógeno colisional que registra a aproximação entre o Cráton Amazônico, Bloco Paranapanema e Arco Magmático de Goiás, durante a fase final da amalgamação do Supercontinente Gondwana. Para esta aproximação duas interpretações são sugeridas, uma propondo relação com o fechamento do oceano Goiás-Farusiano no Criogeniano, outra atribuindo-a ao fechamento do oceano Clymene no Cambriano. Aqui apresentamos resultados U-Pb e Lu-Hf em zircão detrítico e Sm-Nd das unidades metassedimentares do Grupo Cuiabá e rochas metavulcânicas da Sequência Rio Bacuri. Nossos resultados mostram que o Grupo Cuiabá compreende uma sequência de margem passiva toniana, com área-fonte principal mesoproterozoica, com valores ɛHf e ɛNd e idades modelo TDM indicando a Província Sunsás como principal área-fonte, e uma segunda sequência ediacarana de margem convergente e área-fonte principal neoproterozoica, com valores ɛHf e ɛNd e idades modelo TDM que indicam os terrenos da Faixa Brasília como áreafonte mais provável. Os grãos concordantes mais jovens analisados mostraram idade de 508±8 Ma, em rochas metassedimentares do Grupo Corumbá, indicando que a sedimentação final na Faixa Paraguai continuou até o Cambriano, tendo como áreas-fonte terrenos da Faixa Brasília e possivelmente da própria Faixa Paraguai. As unidades metavulcânicas da Sequência Rio Bacuri apresentaram idades modelo Nd TDM tonianas e valores ɛNd positivos, podendo representar magmatismo relacionado ao rifteamento e abertura da bacia de margem passiva. Esses resultados mostram que a Faixa Paraguai registrou mudança da sedimentação, de margem divergente para convergente, entre o Toniano e o Ediacarano. A fase final de sedimentação, em ambiente de antepaís, continuou até c. 500 Ma. Portanto, o oceano que separou o Cráton Amazônico dos terrenos brasilianos (~620 Ma) abriu-se no Toniano, recebeu sedimentos da Faixa Brasília e não se fechou até o Cambriano, desvinculando a evolução orogênica das faixas Brasília e Paraguai, sendo a última um dos cinturões orogênicos mais jovens da amálgama do supercontinente Gondwana.
dc.languagePortuguês
dc.languageInglês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleProveniência sedimentar do Grupo Cuiabá na Faixa Paraguai Meridional
dc.typeTesis


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