dc.contributorGelfuso, Guilherme Martins
dc.contributorCunha Filho, Marcílio Sérgio Soares da
dc.creatorMatos, Breno Noronha
dc.date.accessioned2018-10-08T19:50:51Z
dc.date.accessioned2022-10-04T13:33:05Z
dc.date.available2018-10-08T19:50:51Z
dc.date.available2022-10-04T13:33:05Z
dc.date.created2018-10-08T19:50:51Z
dc.date.issued2018-09-26
dc.identifierMATOS, Breno Noronha. Desenvolvimento e caracterização de nanopartículas mucoadesivas deoxaliplatina para quimioterapia tópica de tumores da cavidade oral. 2018. 95 f., il. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32775
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3849855
dc.description.abstractO principal objetivo desse estudo foi desenvolver e caracterizar nanopartículas mucoadesivas de quitosana encapsulando o fármaco oxaliplatina (OXPt) como estratégia para o tratamento tópico de cânceres da cavidade oral. O método analítico validado para as análises quantitativas demonstrou a separação da OXPt sem a interferência dos solventes ou dos polímeros mais relevantes para o desenvolvimento de formulações farmacêuticas bioadesivas (quitosana e poloxamer). O método apresentou linearidade (r > 0,999) durante o estudo da OXPt em um faixa de concentração de (0,5 – 15,0 μg.mL-1) com valores de precisão e exatidão aceitáveis (< 5,0%). Os limites de detecção e quantificação foram 0,0999 e 0,331 μg.mL-1, respectivamente. Após os estudos de compatibilidade físico-químico e análise térmica, a OXPt pode ser classificada como fármaco de Classe III de acordo com o Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB), isto é, a molécula apresenta alta solubilidade em água e baixa permeabilidade. OXPt no estado sólido mostrou ser adequada para as condições de produção farmacêutica, sendo estável quando exposta a aquecimento ou luz. Dentre os polímeros testados, somente a quitosana de médio peso molecular mostrou-se incompatível com OXPt, com forte evidência de decomposição química e mudanças físicas nas amostras de fármaco-polímero. As partículas desenvolvidas, nesse estudo, apresentaram características de composição, tamanho (188,43 ± 19,7) e potencial zeta (+44,81 ± 2,8) que as conferiram mucoadesividade, mesmo quando o tratamento ex vivo foi realizado com sucessivas “lavagens” da formulação para simular o fluxo salivar. O fármaco tanto em sua forma encapsulada como livre foi capaz de inibir o crescimento da linhagem SSC-9 do câncer de língua em concentrações acima de 25 μg.mL-1 e o principal mecanismo de morte celular ocasionado parece ser o de apoptose. Dessa forma, a formulação desenvolvida parece ser uma alternativa promissora como método adjuvante no tratamento dos cânceres da cavidade oral.
dc.languagePortuguês
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleDesenvolvimento e caracterização de nanopartículas mucoadesivas deoxaliplatina para quimioterapia tópica de tumores da cavidade oral
dc.typeTesis


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