dc.contributor | Iasbeck, Luiz Carlos Assis | |
dc.creator | Andrade Filho, Carlos Wilson de | |
dc.date.accessioned | 2020-05-17T20:29:16Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T13:26:57Z | |
dc.date.available | 2020-05-17T20:29:16Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T13:26:57Z | |
dc.date.created | 2020-05-17T20:29:16Z | |
dc.date.issued | 2020-05-17 | |
dc.identifier | ANDRADE FILHO, Carlos Wilson de. 'O corpo de lata no rito do movimento': percepções e entendimentos semióticos do trânsito automotor nas grandes cidades. 2002. 124 f., il. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2002. | |
dc.identifier | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37771 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3849266 | |
dc.description.abstract | Este é um trabalho dedicado à significação do movimento, em particular o movimento automotor nos grandes centros urbanos. Dedicamos os nossos esforços, nesta pesquisa de caráter bibliográfico, para demonstrar que as relações do homem com o trânsito sofrem influências culturais e que essas relações situam-se em uma zona de conflito permanente. Para isso, deixamos de lado as abordagens mais comuns, utilizadas na organização e na administração do trânsito, e lançamos mão de instrumentos teóricos da semiótica da cultura desenvolvidos pelo tcheco Ivan Bystrina e nas propostas de análise cultural dos russos Iúri Lótman, V.V. Ivanóv, A.M. Piatigorsky, V.N. Toporov e Boris. Uspenskii, para analisá-lo.
Recortamos várias unidades de significação do trânsito as quais chamamos de “textos”. Exploramos não apenas o conteúdo desses “textos” mas também o diálogo que eles estabelecem entre si e com outros. Foram exploradas as fronteiras significativas de três intextualidades que se apresentam no trânsito: da cidade, do carro e dos riscos a que estamos sujeitos. Na cidade, vemos o quanto o trânsito medeia nossas relações e transforma muitas vezes o espaço urbano em prejuízo da escala humana. Com o carro, investigamos o universo imaginativo que embala o nosso caminhar veloz sem limites territoriais. Com o risco, vemos que há os limites da velocidade e que em nome da segurança somos cadastrados, categorizados e punidos por um severo controle social que expõe e exacerba os conflitos e tensões culturais no trânsito. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.title | "O corpo de lata no rito do movimento" : percepções e entendimentos semióticos do trânsito automotor nas grandes cidades | |
dc.type | Tesis | |