dc.contributorSilva, Tiago Barros Ponte e
dc.creatorKawagoe, Akemi Leandra
dc.date.accessioned2020-06-25T19:06:28Z
dc.date.accessioned2022-10-04T13:20:48Z
dc.date.available2020-06-25T19:06:28Z
dc.date.available2022-10-04T13:20:48Z
dc.date.created2020-06-25T19:06:28Z
dc.date.issued2020-06-25
dc.identifierKAWAGOE, Akemi Leandra. O que aprendemos em silêncio : aprendizagem informal e ecossistemas de aprendizagem. 2019. ix, 251 f., il. Dissertação (Mestrado em Design) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38196
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3848684
dc.description.abstractAprendizagem é mudança que acontece no indivíduo autônomo, de modo contínuo, ao longo da vida, a partir de suas interações ecológicas, em múltiplos espaços, que envolve a pessoa inteira, suas experiências e seus recursos de aprendizagem. Nessa direção, as pessoas aprendem muito mais em espaços não tradicionalmente educacionais. Mesmo assim, muito do que os adultos aprendem não é explicitado, de um lado porque aprender é um processo complexo e de outro a educação, como sistema, está fragmentada em modalidades e espaços, o que dificulta a compreensão da aprendizagem integral. O conceito de ecossistemas de aprendizagem, por sua vez, se apresenta como alternativa para lidar com a complexidade do aprender, especialmente neste contexto de rápido desenvolvimento tecnológico e, aliado às tecnologias para learning analytics, aponta caminhos para explicitar mais eventos de aprendizagem não-formal e informal. Assim, tendo como base referências sobre aprendizagem, essencialmente a partir do social-construtivismo de Rogers, Illeris, Jarvis, Freire, na perspectiva da aprendizagem de adultos, a partir das teorias de Mezirow, Knowles, Alheit passando pelo conectivismo de Siemens e teorias de Lave e Wenger sobre espaços de aprendizagem interconectados, este estudo pretende investigar os ecossistemas de aprendizagem e suas representações, identificar estratégias e interfaces digitais assim como seu potencial de revelar mais eventos de aprendizagem informal no continuum da aprendizagem ao longo da vida. Para alcançar esses objetivos, serão adotados procedimentos de levantamento bibliográfico e análise documental, para compreender os conceitos, caracterizar e representar ecossistemas de aprendizagem e identificar estratégias para revelar aprendizagem informal e então poder escolher e analisar interfaces que possam ajudar a capturar eventos de aprendizagem não-formal e informal, reconhecendo potencialidades e desafios para esmaecer algumas fronteiras que segmentam a educação.
dc.languagePortuguês
dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleO que aprendemos em silêncio : aprendizagem informal e ecossistemas de aprendizagem
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución