dc.contributorBenvindo, Juliano Zaiden
dc.creatorEstorilio, Rafael Martins
dc.date.accessioned2017-05-03T00:20:42Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:40:55Z
dc.date.available2017-05-03T00:20:42Z
dc.date.available2022-10-04T12:40:55Z
dc.date.created2017-05-03T00:20:42Z
dc.date.issued2017-05-02
dc.identifierESTORILIO, Rafael Martins. Supremacia judicial e controle de constitucionalidade: constitucionalismo político pela crítica à “nova” hermenêutica. 2016. 185 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23434
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2016.12.D.23434
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3848347
dc.description.abstractEste trabalho trata do problema da supremacia judicial em relação ao exercício da revisão judicial. Quero entender porque os argumentos trazidos pelo apelo da constituição política “fora das cortes” foram ineficazes em combater efetivamente o discurso da supremacia judicial, como se as cortes seguissem surdas às reivindicações acadêmicas dos últimos 30 anos. Ao mesmo tempo, muito se fala no giro-linguístico na hermenêutica como remédio para conter discricionariedades judiciais. Mas inspirado na crítica de autores ao giro pragmático-linguístico, os quais nos convidam a repensar o conceito de nova hermenêutica, substituo a crítica da supremacia judicial para retornar ao problema da hermenêutica e do giro-linguístico, mas com semelhante finalidade. Olhando para a atuação expansiva em algumas ferramentas contemporâneas construídas na revisão judicial, a hipótese é a de que tais fundamentos justificaram o judiciário neste contexto de discricionariedade que a nova hermenêutica possibilita com o modelo sintático-pragmático da virada linguística. Aqui, a contradição anunciada: em seu projeto, a promessa era evitar o "solipsismo". Ao contrário, há inegável relação simbiótica entre judicialização da constituição e a nova hermenêutica, como dois lados de um elevado muro. Com isso, olhando para algumas das novas propostas institucionais, há alguma saída para o projeto perdido do constitucionalismo político diante dessas dificuldades oferecidas pelo recrudescimento da supremacia judicial pela hermenêutica? Desmistificando a autoridade da “nova hermenêutica” e da virada da filosofia da linguagem, são oferecidas alternativas para o ainda e necessário projeto em busca de uma constituição política.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleSupremacia judicial e controle de constitucionalidade : constitucionalismo político pela crítica à “nova” hermenêutica
dc.typeTesis


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