dc.contributorRibeiro, Ormezinda Maria
dc.creatorCoelho, Selma Monteiro
dc.date.accessioned2020-07-03T18:02:54Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:36:24Z
dc.date.available2020-07-03T18:02:54Z
dc.date.available2022-10-04T12:36:24Z
dc.date.created2020-07-03T18:02:54Z
dc.date.issued2020-07-03
dc.identifierCOELHO, Selma Monteiro. Políticas afirmativas na pós-graduação da FACE: um estudo das representações sociais. 2020. 101 f., il. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38957
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3847851
dc.description.abstractEssa pesquisa pretendeu levantar e descrever a representatividade dos egressos cotistas negros dos cursos de graduação da Universidade de Brasília (UnB), de modo específico da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE), analisar o cenário acadêmico superior atual e, apresentar a percepção dos gestores de cursos de pós- graduação stricto sensu da FACE sobre políticas de ações afirmativas. Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizou-se a técnica de triangulação de dados, com combinação de três métodos distintos de coleta: documental, quantitativo e qualitativo. Os dados coletados revelam que apenas 17,8% dos programas de pós-graduação ativos na UnB, em 2019, ofertavam vagas de ações afirmativas. Que há pouco conhecimento relativo a políticas de ação afirmativa, por parte dos coordenadores de cursos de pós-graduação. Que falta um incentivo maior das instâncias superiores como a CAPES e o DPG, e que há fatores relativos à dificuldade de adequação de edital e de processo seletivo. 90% dos egressos cotistas da FACE sugerem que pode haver barreiras para seleção e ingresso em uma pós-graduação, em razão de exigência de muitos requisitos, por barreiras de classe, por falta de bolsas, por poder haver racismo nas bancas de seleção, sempre representadas por tradicionais professores brancos, além de outros fatores. No entanto, 60% dos respondentes afirmam que, se a pós-graduação da área de interesse oferecesse vagas de ações afirmativas, tentariam o ingresso. Conclui-se, que há demandantes, no entanto, a política de ação afirmativa ainda é pouco acatada pelos programas. Ressalta-se, portanto, a importância de um maior incentivo por parte do Decanato superior e da CAPES, a necessidade de uma ampla discussão acerca de tais políticas na UnB, e sua implementação nos cursos de pós-graduação da FACE e nos demais cursos de pós da instituição, que ainda não aderiram à política, como incentivo e como forma de encorajar e atrair os demandantes dessas políticas, egressos de cursos de graduação da UnB ou de outras instituições, interessados nessa modalidade educacional.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePolíticas afirmativas na pós-graduação da FACE : um estudo das representações sociais
dc.typeTesis


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