dc.contributor | Alvarenga, Carlos José Souza de | |
dc.creator | Carvalho, Maria Gabriela de | |
dc.date.accessioned | 2019-02-14T10:56:21Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T12:33:07Z | |
dc.date.available | 2019-02-14T10:56:21Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T12:33:07Z | |
dc.date.created | 2019-02-14T10:56:21Z | |
dc.date.issued | 2019-02-14 | |
dc.identifier | CARVALHO, Maria Gabriela de. Geologia e quimioestratigrafia dos grupos Bambuí e Paranoá no Distrito Federal. 2018. 101 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/34014 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3847504 | |
dc.description.abstract | O Neoproterozoico foi marcado por intensas mudanças ambientais e drásticas variações climáticas com eventos de glaciação globais superpostos por sucessões carbonáticas denominadas de carbonatos de capa. Esses carbonatos depositados em ambientes de águas quentes registram essas mudanças climática nos valores negativos de δ13C. Curvas de isótopos de Carbono e de razões 87Sr/86Sr tem sido uma ferramenta muito importante pois permitem o estabelecimento de correlações cronoestratigráficas em caráter global. No norte do Distrito Federal foram individualizados os carbonatos meso-neoproterozoicos do topo do Grupo Paranoá daqueles carbonatos ediacaranos do Grupo Bambuí, a partir de um detalhamento de suas litofácies e da estratigrafia isotópica. O Grupo Paranoá, representado por unidades dominantemente siliciclásticas, inclui no seu topo uma unidade pelito-carbonatada com carbonatos com duas populações de isótopos de C, (i) lentes dolomíticas interdigitadas com os siltitos registram valores em torno de +1‰, e (ii) dolomitos com estromatólitos do tipo Conophyton que ocorrem no topo dessa unidade, marcados por valores de δ13C negativos. A Formação Sete Lagoas, unidade inferior do Grupo Bambuí, deposita-se sobre um horizonte de brecha sedimentar que marca uma discordância regional. Essa formação foi individualizada nas sequências estratigráficas, 1 e 2; a primeira sequência com 190 m de espessura, compreende as litofacies de dolomitos, calcilutitos com argila arroxeada e calcarenitos, possuem assinaturas de δ13C variando de -4‰ a +4‰; a segunda sequência com aproximadamente 40 m de espessura é formada por calcários com intercalações de argila e siltitos calcíferos que apresentam valores de δ13C entre +5‰ e +14‰. Essas populações distintas de valores de δ13C para cada uma das sequências sugerem mudanças paleoambientais significativas que ocorreram entre elas. As razões de 87Sr/86Sr para as duas sequências são similares com razões entre 0,7074 e 0,7077, compatíveis com os valores encontrados para o Ediacarano Inferior de outras bacias ao redor da Terra. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Geologia e quimioestratigrafia dos grupos Bambuí e Paranoá no Distrito Federal | |
dc.type | Tesis | |