dc.contributorChacon, Thiago Costa
dc.creatorGonçalves, Artur Garcia
dc.date.accessioned2018-07-09T18:04:29Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:28:47Z
dc.date.available2018-07-09T18:04:29Z
dc.date.available2022-10-04T12:28:47Z
dc.date.created2018-07-09T18:04:29Z
dc.date.issued2018-06-04
dc.identifierGONÇALVES, Artur Garcia. Para uma dialetologia baniwa-koripako do rio Içana. 2018. vii, 120 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32195
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3847022
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo investigar a variação dialetal da língua conhecida como Baniwa-Koripako, falada no Rio Içana no município de São Gabriel da Cachoeira, Alto Rio Negro. Procuramos ainda determinar se a a variação encontrada se relaciona mais com a região e comunidade de onde vem o falante, ou se remete a aspectos da organização social Baniwa-Koripako. Para tanto, fizemos uma pesquisa etnográfica de modo a entender a organização social e territorial Baniwa. A etnografia serviu de base para nossa pesquisa dialetológica, realizada a partir de questionários com 24 falantes de diferentes grupos sociais e comunidades do rio Içana, onde investigamos aspectos de variação fonética, lexical e dialetologia perceptual. A análise dos dados se deu sob uma perspectiva qualitativa e quantitativa. A qualitativa privilegiou as palavras que tinham maior grau de variação entre os diferentes falantes, e nos serviu de base para perceber as principais isoglossas do rio Içana. A análise quantitativa procurou representar numa única dimensão todos os falantes e variantes em um modelo que representa o grau de similaridade entre os diferentes falares. Concluímos que o Baniwa-Koripako apresenta um padrão de divisão dialetal que se explica mais pela dimensão diatópica do que diastrática, ainda que encontramos algu_mas evidências para aspectos de organização social na determinação de variantes, como fratria e territórios tradicionais. Buscamos uma explicação para esse fenômeno a partir de algumas questões históricas e sociolinguísticas que moldaram a sociedade do rio Içana nas últimas décadas.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePara uma dialetologia baniwa-koripako do rio Içana
dc.typeTesis


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