dc.contributorGuerra, Eliete Neves da Silva
dc.contributorCanto, Graziela De Luca
dc.creatorToledo, Isabela Porto de
dc.date.accessioned2018-07-14T20:16:12Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:28:32Z
dc.date.available2018-07-14T20:16:12Z
dc.date.available2022-10-04T12:28:32Z
dc.date.created2018-07-14T20:16:12Z
dc.date.issued2018-07-06
dc.identifierTOLEDO, Isabela Porto de. Sequelas fonoaudiológicas após tratamento para câncer de cabeça e pescoço. 2018. 84 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32258
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3846993
dc.description.abstractAs desordens de deglutição são sequelas comumente associadas ao tratamento oncológico. Contudo, ainda não existe um consenso quanto a frequência de alterações do processo de deglutição nessa população. O estudo tem por objetivo estimar a frequência de desordens da deglutição no pré e pós-tratamento de pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Uma revisão sistemática foi desenvolvida seguindo o guia para relato de itens de revisão sistemática e meta-análises (PRISMA). Estratégias de busca foram desenvolvidas para as seguintes bases de dados: PubMed, LILACS, Scopus, Web of Science, LIVIVO e SpeechBITE. Adicionalmente, uma busca da literatura cinzenta foi realizada através do Google Scholar, Open Grey e ProQuest. Somente estudos que realizaram avalição diagnóstica da deglutição utilizando exames objetivos como videofluroscopia da deglutição ou videoendoscopia da deglutição foram incluídos na análise. O risco de viés dos estudos incluídos foi analisado com a ferramenta “The Critical Appraisal Checklist for Studies Reporting Prevalence Data from the Joanna Briggs Institute”. A meta-análise de proporção, com efeito fixo ou randômico, foi realizada através do Software estatístico MedCalc versão 14.8.1 (MedCalc Software, Ostend, Belgium). A seleção dos estudos foi realizada em duas fases, por dois revisores, independentemente. Dezesseis estudos passaram pelos critérios de elegibilidade e foram incluídos para análise. Em todos os estudos a deglutição foi avaliada antes e até 12 meses após o tratamento oncológico. Aspiração prévia a tratamento de câncer teve frequência de 11,3% (desvio padrão (SD), 8,7 a 14,3%; amostra total=517), entre 1 a 6 meses após tratamento ocorreu um aumento para 27,1% (SD, 1,0 a 36,0%; amostra total=478) e até 12 meses pós-tratamento teve uma queda para 17,9% (SD, 12,3 a 2,8%; amostra total=153). Penetração de volume acima das pregas vocais e redução de elevação laríngea também foram mais frequentes no período de 1 a 6 meses após tratamento oncológico. Os resultados encontrados nesse estudo indicam que a frequência de desordens de deglutição e suas complicações como a aspiração, em pacientes com câncer de cabeça e pescoço aparenta ser maior no período de até 6 meses após tratamento para o câncer.
dc.languagePortuguês
dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleSequelas fonoaudiológicas após tratamento para câncer de cabeça e pescoço
dc.typeTesis


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