dc.contributorSantos, Roberto Ventura
dc.contributorCruz, Carlos Emanoel de Souza
dc.creatorLopes, Henrique Araújo
dc.date.accessioned2021-01-12T11:59:10Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:27:35Z
dc.date.available2021-01-12T11:59:10Z
dc.date.available2022-10-04T12:27:35Z
dc.date.created2021-01-12T11:59:10Z
dc.date.issued2021-01-12
dc.identifierLOPES, Henrique Araújo. Efeitos geoquímicos, mineralógicos e petrofísicos de soleiras máficas em rochas reservatório siliciclásticas da Bacia do Parnaíba : implicações para o sistema petrolífero. 2019. 114 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39879
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3846890
dc.description.abstractRochas ígneas intrusivas compõem sistemas petrolíferos ígneo-sedimentares atípicos em bacias sedimentares. Na bacia do Parnaíba, as rochas ígneas são responsáveis pela maturação das rochas geradoras, atuam como camadas selantes e formam estruturas de trapeamento. Além disso, este estudo propõe que as rochas ígneas intrusivas e a migração de fluidos hidrotermais a elas associada afetem as rochas reservatório da bacia. A composição mineralógica das rochas reservatório é alterada por uma mineralização autigênica associada à migração de fluidos hidrotermais concentrados em meios permeáveis e limitados por barreiras hidráulicas. Assim, a história diagenética dos sedimentos estudados foi dividida em três fases: 1) soterramento progressivo normal; 2) induzida por mecanismos de transferência de calor e massa associados às rochas ígneas mesozoicas; 3) telodiagenêse. A segunda fase é caracterizada pelas maiores mudanças mineralógicas e químicas dos sedimentos estudados que é marcada pelo aumento na composição modal de clorita, pirita, albita, calcita e óxidos de ferro e sulfetos menores proporções. Esta fase também está associada a formação de três tipos de fraturas hidráulicas. Os dados de geotermometria de clorita geraram dois plateaus de temperaturas médias, 150°C ±49 e 250°C ±37, que indicam que as temperaturas máximas anômalas para um contexto de soterramento progressivo apenas. Dados de isótopos estáveis de C, O em calcita e S em pirita em amostras de rochas ígneas e sedimentares sugerem origem predominantemente magmática para estes elementos em ambos os casos. Dados petrofísicos sugerem que houve diminuição da qualidade do reservatório em direção a rocha ígnea e nos níveis em que há maior mineralização autigênica. Com isso, dados petrológicos, geotermométricos e de isótopos estáveis indicam uma assinatura hidrotermal associado aos efeitos das rochas intrusivas nas rochas reservatório. A mineralização induzida por hidrotermalismo preenchem os principais espaços porosos, as fraturas hidráulicas e um melhor entendimento dos processos associados tem aplicações para diminuir os riscos exploratórios e de produção. As sugestões apresentadas neste trabalho podem ser aplicadas aos sistemas petrolíferos atípicos ígneo-sedimentares da Bacia do Parnaíba e demais bacias análogas ao redor do mundo.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleEfeitos geoquímicos, mineralógicos e petrofísicos de soleiras máficas em rochas reservatório siliciclásticas da Bacia do Parnaíba : implicações para o sistema petrolífero
dc.typeTesis


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