dc.contributor | Melo, Guilherme Sales Soares de Azevedo | |
dc.contributor | hjnery@gmail.com | |
dc.creator | Lima, Henrique Jorge Nery de | |
dc.date.accessioned | 2021-07-09T16:02:05Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T12:13:50Z | |
dc.date.available | 2021-07-09T16:02:05Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T12:13:50Z | |
dc.date.created | 2021-07-09T16:02:05Z | |
dc.date.issued | 2021-06-09 | |
dc.identifier | LIMA, Henrique Jorge Nery de. Análise experimental da resistência a punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento parcialmente ancorada. 2021. 194 f., il. Tese (Doutorado em Estruturas e Construção Civil)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | |
dc.identifier | https://repositorio.unb.br/handle/10482/41379 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3845402 | |
dc.description.abstract | O comportamento da ligação laje-pilar localizada internamente à edificação, sendo o
sistema adotado como de lajes lisas de concreto armado, é avaliado nessa pesquisa. Com
foco principal na análise da influência da ancoragem da armadura de punção na armadura
de flexão, busca-se se a variação dessa ancoragem é plausível visto que do ponto de vista
construtivo ela é de mais fácil execução. É fato que as principais normativas versam que
a ancoragem dessas armaduras deve ser completa, envolvendo as barras de flexão e,
ainda, há normas que dizem que esse envolvimento deve se dar pelos cantos, no caso de
estribos.
Nesta pesquisa, foram ensaiados à punção 20 modelos locais de ligação laje-pilar
submetidos a carregamento simétrico. O primeiro modelo é um modelo de referência,
sem armadura de punção. Os outros 19 modelos foram executados com reforço de punção,
variando-se a taxa do reforço, quantidade de camadas, forma de ancoragem na armadura
de flexão, e resistência à compressão do concreto. Todas as peças foram produzidas e
ensaiadas no Laboratório de Estruturas da Universidade de Brasília - LABEST,
respeitando-se as limitações impostas pelo sistema de ensaio adotado (laje de reação e
pórtico de ensaios).
Os pontos analisados nos resultados experimentais foram: o comportamento das lajes
quanto aos deslocamentos verticais; deformação específica no concreto, no aço e na
armadura de cisalhamento; carga última; fissuração; superfície e modo de ruptura.
Os dados experimentais foram comparados com os métodos teóricos estabelecidos nas
seguintes normas de projeto: o ACI 318 (2019), o Eurocode 2 (2004), ABNT NBR 6118
(2014) e o fib Model Code 2010 (2013). De posse dos resultados observa-se que as lajes
com ancoragem tida como parcial, em que as armaduras de punção envolvem apenas as
armaduras de flexão comprimidas, tiveram maiores valores de carga última quando
comparadas às outras da série. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Análise experimental da resistência a punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento parcialmente ancorada | |
dc.type | Tesis | |