| dc.description.abstract | A Educação Permanente em Saúde (EPS) no Brasil tem o caráter de política pública – Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) e foi regulamentada pelas portarias GM/MS 198 e 1996. Este estudo tem o objetivo de evidenciar a importância da EPS no contexto da Atenção Primária à Saúde. Busca uma autorreflexão do mundo do trabalho, sua compreensão, desafios e atores envolvidos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem reflexiva, por meio das bases de dados LILACS e SCIELO, com publicações brasileiras na área de EPS, no período de 2010 a 2020. Os resultados mostram que ainda existem entraves no processo de desenvolvimento e viabilização da EPS em muitos municípios, entre eles, a inserção de novas tecnologias, novos modelos de avaliação, modelo curativista, desconhecimento sobre a PNEPS, iniciativas de implementação. Conclui-se que é necessário pensar sobre novas possibilidades no cotidiano do trabalho em saúde, e que a EPS pode ser uma ferramenta importante, e que deve ser melhor reconhecida e valorizada pelos atores envolvidos em cada município. Além da implantação da Escola de Saúde Pública em cada município para melhor organização e formação da EPS. | |
