dc.contributorOrientação
dc.creatorSilveira, Amanda Santos
dc.creator
dc.date.accessioned2021-12-03T00:48:41Z
dc.date.accessioned2022-10-04T12:04:42Z
dc.date.available2021-12-03T00:48:41Z
dc.date.available2022-10-04T12:04:42Z
dc.date.created2021-12-03T00:48:41Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6392
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3844600
dc.description.abstractA internet expandiu as possibilidades de uso, produção e consumo do passado. É nesse contexto que alguns dos recentes usos públicos da história da Ditadura Civil-Militar tem polemizado aspectos desse processo histórico com a finalidade de revisar as interpretações que se fizeram até agora sobre o regime. O revisionismo, com certas doses de negacionismo, vem sendo utilizado como estratégia para suavizar a memória do regime, tornando a Ditadura um evento aceitável e necessário na história do Brasil. Um desses usos foi feito na produção analisada neste trabalho, o filme “documentário”1964: O Brasil entre armas e livros (2019) da produtora Brasil Paralelo. Disponível no YouTube, o filme é um dos vídeos mais vistos na plataforma ao pesquisar sobre a Ditadura Militar no Brasil. Efetuamos a análise da obra com o intuito de observar como os elementos presentes no discurso revisionista tornam possíveis a adesão ao discurso da narrativa por parte do grande público, tomando como referência o conceito de Cultura Histórica, de Jörn Rüsen (1994). Como hipótese preliminar, pensamos que a dimensão estética e o conteúdo normativo da narrativa foram fundamentais para contrapor a fragilidade da pesquisa histórica apresentada na produção.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectRevisionismo. História pública. Ditadura Militar.
dc.titleA História da Ditadura Civil-Militar em um Brasil Paralelo: Usos Públicos do Passado e o Revisionismo / Negacionismo Virtual
dc.typebachelorThesis


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