dc.creatorGiorgia, Piras
dc.date.accessioned2017-06-01T13:39:39Z
dc.date.accessioned2022-10-04T11:56:40Z
dc.date.available2017-06-01T13:39:39Z
dc.date.available2022-10-04T11:56:40Z
dc.date.created2017-06-01T13:39:39Z
dc.date.issued2016-11-07
dc.identifierGIORGIA, Piras
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1908
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3840644
dc.description.abstractComo sugere Tapia a politica selvaje è un tiempo de suspensión del orden social, a través de dudas, críticas, ironía, huida, sabotaje. Um intervalo, ou melhor dito um corte, no ordem social, que brota baixo formas improvisadas e repentinas, irreverentes e sem medida, alheias à previsão das instituições do poder constituído. Continua Tapia esclarecendo, que a política selvagem è forma de reformas sem projeto de ordem social e político, e forma de desmercantilización de las relaciones sociales y del trabajo humano. Além de ser pratica sem teoria, è ação de sujeitos desordenados que gera pratica ordenada. Uma política selvagem nasce fora da política em si, porque a politica clássica não é capaz nem sequer de prevê-la. Como a política emancipadora da América Latina, do mesmo modo a poética selvagem prolifera além das categorias fixas, existe fora do cânon e do anti-cânone literário, ou seja, desvinculada do poder.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTransculturação
dc.subjectIntersubjetividade
dc.subjectPerspectiva decolonial da tradução
dc.titleTransculturação, intersubjetividade, zona de contato em uma perspectiva decolonial da tradução
dc.typearticle


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