dc.creatorPereira, Bruna Cristina Jaquetto
dc.date.accessioned2017-06-01T12:50:57Z
dc.date.accessioned2022-10-04T11:56:40Z
dc.date.available2017-06-01T12:50:57Z
dc.date.available2022-10-04T11:56:40Z
dc.date.created2017-06-01T12:50:57Z
dc.date.issued2016-10-07
dc.identifierPEREIRA, Bruna Cristina Jaquetto
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1902
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3840638
dc.description.abstractAs experiências no âmbito da sexualidade e da afetividade são, ao mesmo tempo, subjetivas e sociais, pelo qual se prestam à compreensão de como se conformam as intersubjetividades e as estruturas e hierarquias sociais, tais como aquelas articuladas em torno de gênero e raça. Formulações interpretativas largamente aceitas sobre a sociedade brasileira atribuem à afetividade e à sexualidade papéis centrais nas descrições e interpretações que propõem. Autores clássicos das Ciências Sociais, como Gilberto Freyre, tomaram os altos índices de miscigenação da população brasileira como indicadores da “amenidade” das relações raciais no Brasil, recorrendo a imagens de “viris” portugueses e “lúbricas” negras e indígenas; Thales de Azevedo identificou uma “troca de status” (entre classe e raça) na preferência de “mulatos” em ascensão social por mulheres brancas para o casamento, na Salvador dos anos 1950; Florestan Fernandes considerou “frouxos” os laços entre homens negros e mulheres negras na sociedade paulista da mesma época.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectProdução de intelectuais negras
dc.subjectSexualidade
dc.subjectAfetividade
dc.titleQuando falamos de amor: vivências afetivas na produção de intelectuais negras
dc.typearticle


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