bachelorThesis
Estudo preliminar de três simbólicos Mbyá Guarani contidos no primeiro poema do Ayvu Rapyta
Fecha
2016Registro en:
SILVA, Felipe Espinola Baptista da. Estudo preliminar do sistema simbólico Mbyá Guarani contido no primeiro capítulo do Ayvu Rapyta. 2016. 36 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Letras, Artes e Mediação Cultural) – Universidade Federal da Integração Latino Americana, Foz do Iguaçu, 2016.
Autor
Silva, Felipe Espinola Baptista da
Resumen
Esta pesquisa busca fazer um estudo introdutório dos principais símbolos contidos no
primeiro poema da obra mais famosa do antropólogo paraguaio, León Cadogan: o Ayvu
Rapyta — cantos miticos de los Mbyá-Guaraní del Guairá (1959). Estes símbolos,
dignos de atenção, a surgir no primeiro capítulo são: o Ser Supremo, o Colibri (ou
Beija-Flor) e a Coruja. A partir da localização dessas entidades simbólicas foram
evidenciadas suas principais características e seu comportamento, antecedidas sempre
por uma contextualização de como tais símbolos são utilizados em outros pontos
geográficos, levando em consideração as semelhanças e diferenças, bem como a sua
universalidade, que surgem na história do pensamento religioso, estético, etc., como
uma forma de enunciar o indizível. A pesquisa se amplia quanto ao significado dos
conceitos de mito e o de símbolo, feitos por outros, para nossa compreensão dos três
símbolos supracitados. Apesar de identificados tais símbolos, existem certos empecilhos
em adentrar no interior de cada um deles, do ponto de vista Mbyá-Guarani, visto as
particularidades que são inseridas nos seus símbolos por influência geográfica e
intelectual. Por este motivo o trabalho é também delineamento de uma possível
estratégia que irá auxiliar-nos em futuras investigações da simbólica e simbologenética
Mbyá-Guarani Esta investigación busca hacer un estudio introductorio de los principales símbolos
presentes en el primer poema de la obra más famosa del antropólogo paraguayo, León
Cadogan: o Ayvu Rapyta — cantos miticos de los Mbyá-Guaraní del Guairá (1959).
Estos símbolos, dignos de atención, que surgen en el primer capítulo son: el Ser
Supremo, el Colibrí (o Picaflor) y la lechuza. A partir de la localización de esas
entidades simbólicas fueron evidenciadas sus principales características, y su
comportamiento, antecedidas siempre por una contextualización de cómo tales símbolos
son utilizados en otros puntos geográficos, considerando las semejanzas y diferencias,
tanto como su universalidad, que surgen en la historia del pensamiento religioso,
estético, etc., como una forma de enunciar lo indecible. La investigación se amplía
cuanto al significado de los conceptos de mito y de símbolo, elaborados por otros, para
nuestra comprensión de los tres símbolos citados anteriormente. A pesar de identificados
tales símbolos, existen ciertos impedimentos para adentrar el interior de cada uno de
ellos, desde el punto de vista Mbyá-Guarani, por las particularidades que son inseridas
en los símbolos por influencia geográfica e intelectual. Por este motivo el trabajo
también es un delineamiento de una posible estrategia que nos ayudará en futuras
investigaciones de la simbólica y simbologenética Mbyá-Guarani