dc.creatorOlegário, Polianna Teixeira
dc.creatorSilva Junior, Roberto França da
dc.date.accessioned2017-03-03T14:04:06Z
dc.date.accessioned2022-10-04T11:55:49Z
dc.date.available2017-03-03T14:04:06Z
dc.date.available2022-10-04T11:55:49Z
dc.date.created2017-03-03T14:04:06Z
dc.date.issued2016-10
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1309
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3840178
dc.description.abstractNós logísticos são pontos que promovem a fluidez nas redes técnicas e logísticas, quanto mais organizados, mais favorecem a competitividade das regiões. (SILVA JUNIOR, 2015), são portos e aeroportos que cumprem a função de terminais nos quais os circuitos de produção acabam, ou começam, seu percurso nacional (ARROYO, 2014). Já os portos secos são nós logísticos alfandegados de uso público, situados fora do limite fronteiriço, constituindo opções técnica- normativa de desembaraço aduaneiro, que servem a finalidade dos agentes hegemônicos de vencer obstáculos territoriais para circulação e acumulação de capital, ao mesmo tempo, servindo ao controle fiscal. (SILVA JUNIOR, 2015). Por meio da analise dos portos secos é possível investigar a articulação espacial entre técnicas, normas e instituições públicas e privadas. Nesta pesquisa analisamos os Portos Secos de Foz do Iguaçu/PR, Santana do Livramento/RS, Jaguarão/RS, Uruguaiana/RS e Corumbá/MS buscando averiguar o uso corporativo do território por meio do controle e fiscalização realizado pelos atores hegemônicos presentes nas fronteiras, visando também o aumento da fluidez territorial fundamento da aceleração contemporânea. “Controlar a produção, a circulação, enfim, o território, a vida das pessoas é um imperativo da época.” (SILVEIRA, 2006).
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNós logísticos
dc.subjectAduanas de fronteira
dc.subjectFronteira sul - Brasil
dc.subjectBrasil
dc.titleNós logísticos e aduanas na fronteira sul do Brasil
dc.typeconferenceObject


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