dc.creatorScroccaro, Murilo Odilon Nichele
dc.date.accessioned2022-09-29T17:39:27Z
dc.date.accessioned2022-10-04T11:54:20Z
dc.date.available2022-09-29T17:39:27Z
dc.date.available2022-10-04T11:54:20Z
dc.date.created2022-09-29T17:39:27Z
dc.date.issued2022
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6867
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3839357
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar a mobilidade em cinco países da América Latina (Brasil, Colômbia, El Salvador, Peru e República Dominicana). Para a obtenção dos resultados, foi utilizada a pesquisa School-to-Work Transition Survey (SWTS), realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). A partir desses dados foram realizadas duas análises complementares. Uma primeira de compatibilização dos níveis de escolaridade dos países estudados com a classificação ISCED. Em seguida, foi analisada a mobilidade intergeracional na educação através de matrizes de transição para todos os cinco países da pesquisa e via medidas de elasticidade intergeracional (β) e de mobilidade intergeracional (1-β). Os resultados indicaram que houve um avanço no acesso básico no ensino primário, mas o acesso a esse nível ainda não é universalizado nesses países analisados. Apesar disso, ainda há uma barreira nos níveis iniciais de educação nos países analisados. Além disso, foi identificada uma probabilidade que varia de 40% (Colômbia) até 83% (República Dominicana) de o jovem concluir o ensino médio quando os pais também possuem esse nível educacional. E, por fim, percebe-se uma persistência intergeracional no nível de graduação também, confirmando a literatura no sentido que que a persistência intergeracional tende a ser mais fortes nos extremos.
dc.languagepor
dc.subjectmobilidade intergeracional; ISCED; educação; América Latina
dc.titleMobilidade Intergeracional na América Latina
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución