A Estética do Cangaço: a Representatividade desde o Traje do Vaqueiro aos Bornais dos Cangaceiros (AS), Harmonizando Formas e Cores

dc.contributorOrientação
dc.creatorSchereiner, Simone de Barros Silva
dc.date.accessioned2022-09-05T16:22:37Z
dc.date.accessioned2022-10-04T11:53:57Z
dc.date.available2022-09-05T16:22:37Z
dc.date.available2022-10-04T11:53:57Z
dc.date.created2022-09-05T16:22:37Z
dc.date.issued2022
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6813
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3839143
dc.description.abstractResumo: O cangaço foi um movimento surgido entre o final do XIX e começo do XX e que teve, por muito tempo, sua imagem associada apenas a ideias de violência e banditismo. Este trabalho propõe uma análise mais ampla na qual considera-se o desenvolvimento de uma estética elaborada dentro do movimento e responsável por sua representação e construção identitária. A presente proposta é analisar o cangaço de maneira que se perceba essa estética como forma de expressão própria de um movimento insurgente, desenvolvido no sertão nordestino, e responsável pela elaboração de suas próprias singularidades e imagem.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCangaço; Estética; Representatividade; Identidade.
dc.titleA Estética do Cangaço: a Representatividade desde o Traje do Vaqueiro aos Bornais dos Cangaceiros (AS), Harmonizando Formas e Cores
dc.typebachelorThesis


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