dc.creatorPedro Augusto Gravatá Nicoli
dc.date.accessioned2022-08-23T15:59:54Z
dc.date.accessioned2022-10-03T23:40:09Z
dc.date.available2022-08-23T15:59:54Z
dc.date.available2022-10-03T23:40:09Z
dc.date.created2022-08-23T15:59:54Z
dc.date.issued2020
dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50032
dc.identifier2179-8966
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/44490
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-5794-8335
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3826270
dc.description.abstractO artigo demonstra como a regulação do trabalho está implicada no processo de colonialidade, complexificando a ideia de inclusão de trabalhadores informais no Brasil. Traça uma estrutura teórica e empírica para a informalidade, conectada a perspectivas epistemológicas dissidentes, e investiga a inclusão a partir daí. O resultado é uma crítica das maneiras ambíguas pelas quais o direito do trabalho conceitua a inclusão e um apelo à sua descolonização.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherDIR - DEPARTAMENTO DE DIREITO DO TRABALHO E INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
dc.publisherUFMG
dc.relationRevista Direito e Práxis
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectInformal work
dc.subjectColoniality of labour regulation
dc.subjectInclusion
dc.titleCentralizing informal work, complexifying inclusion, decolonizing labour law
dc.typeArtigo de Periódico


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