Il labirinto e l’artista: la sfinge e la statua nelle Lezioni di Estetica di G.W.F. Hegel
dc.creator | Giorgia Cecchinato | |
dc.date.accessioned | 2022-06-30T21:09:47Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-03T23:19:03Z | |
dc.date.available | 2022-06-30T21:09:47Z | |
dc.date.available | 2022-10-03T23:19:03Z | |
dc.date.created | 2022-06-30T21:09:47Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.215-224 | |
dc.identifier | 1983-3636 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/1843/42829 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3820542 | |
dc.description.abstract | O objetivo do texto é o de, primeiramente, apresentar a leitura que G.W.F. Hegel (1770-1831) faz da arte do Antigo Egito, em particular das pirâmides e da esfinge. Os colossais monumentos funerários e a imagem mitológica seriam, conforme a interpretação do filósofo alemão, expressões do espírito e do povo egípcio, da sua cultura, da religião e do modo de viver e sentir. Em segundo lugar, analisar-se-á como Hegel usa o mito do enigma posto pela esfinge e resolvido por Édipo para exemplificar a “superioridade” racional dos gregos, em particular da arte grega em relação à do Antigo Egito. Ver-se-á como, em última análise, a arte grega também não é apenas expressão de uma luminosa racionalidade conciliada consigo mesma. | |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA | |
dc.publisher | UFMG | |
dc.relation | Nuntius Antiquus | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Il labirinto e l’artista: la sfinge e la statua nelle Lezioni di Estetica di G.W.F. Hegel | |
dc.type | Artigo de Periódico |