dc.creatorMiguel Melo
dc.creatorAdriana Gaspar da Rocha
dc.creatorGustavo Cancela e Penna
dc.creatorManuel Sobrinho Simões
dc.creatorPaula Soares
dc.date.accessioned2022-07-27T22:04:23Z
dc.date.accessioned2022-10-03T23:06:06Z
dc.date.available2022-07-27T22:04:23Z
dc.date.available2022-10-03T23:06:06Z
dc.date.created2022-07-27T22:04:23Z
dc.date.issued2018
dc.identifier10.1200/JCO.2018.77.8571
dc.identifier0732-183X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/43732
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3816713
dc.description.abstractO estudo de Shen et al1 publicado recentemente no Journal of Clinical Oncology, juntamente com o acompanhamento editorial de Haymart,2 descreveu os resultados de uma grande série de pacientes com carcinoma papilífero de tireoide (CPT). shen et al testaram se a idade ao diagnóstico, um preditor bem reconhecido de desfecho ruim, especialmente a mortalidade específica da doença, mantém sua valor preditivo após o controle para a genética mais frequente alteração no PTC, a mutação BRAF V600E. Eles descobriram que o risco de mortalidade associado à idade estava presente apenas em pacientes com tumores portadores da mutação BRAF, e eles alegaram que esses Os resultados terão um grande impacto no manejo clínico de pacientes com CPT. Considerando que a frequência geral deste mutação é de 45% e a mortalidade específica da doença é bastante baixa no grupo de pacientes com BRAF tipo selvagem, pacientes mais velhos com tipo selvagem Os tumores BRAF podem ser poupados de procedimentos de tratamento agressivos.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
dc.publisherUFMG
dc.relationJournal of Clinical Oncology
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAge-Associated Mortality Risk in Papillary Thyroid Cancer: Does BRAF Make a Real Difference?
dc.typeArtigo de Periódico


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