dc.contributor | Rosangela Helena Loschi | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/8443300958745785 | |
dc.contributor | Thiago Rezende dos Santos | |
dc.contributor | Fábio Nogueira Demarqui | |
dc.contributor | Gustavo Leonel Gilardone Avalle | |
dc.contributor | Hedibert Freitas Lopes | |
dc.contributor | Magda Carvalho Pires | |
dc.creator | Guilherme Augusto Veloso | |
dc.date.accessioned | 2022-03-25T20:26:49Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-03T22:42:33Z | |
dc.date.available | 2022-03-25T20:26:49Z | |
dc.date.available | 2022-10-03T22:42:33Z | |
dc.date.created | 2022-03-25T20:26:49Z | |
dc.date.issued | 2022-02-11 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/1843/40486 | |
dc.identifier | https://orcid.org/0000-0002-5348-3793 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3808833 | |
dc.description.abstract | Os modelos gerais para perfis de degradação assumem que existe uma forma funcional regular comum a todas as unidades experimentais relacionando o tempo e a degradação. Os efeitos aleatórios do ambiente podem afetar as trajetórias de degradação dessas unidades e, consequentemente, a forma funcional assumida se torna uma aproximação muito abrupta da realidade e estimativas viciadas para os tempos de falha são obtidas. Considerando a natureza temporal dos dados de degradação, os modelos dinâmicos surgem como uma alternativa para modelar tais dados, uma vez que fazem uma aproximação por partes para a forma verdadeira do caminho de degradação. A presente tese de doutorado inicia apresentando os conjuntos de dados que motivam nosso trabalho juntamente com uma breve revisão dos modelos de degradação recorrentes na literatura. A introdução também traz uma descrição detalhada das contribuições dos três modelos propostos neste texto. O primeiro deles introduz um modelo de degradação linear dinâmico para abordar situações onde os caminhos de degradação não evoluem regularmente ao longo do tempo. Esse modelo é uma extensão do que foi desenvolvido no meu mestrado, por assumir a presença de um intercepto que evolui dinamicamente ao longo do tempo. O segundo modelo está voltado para descrever o comportamento de dados de degradação positivos. As medidas de degradação são modeladas de acordo com uma distribuição gama e a taxa de degradação é dependente de duas componentes. A primeira quantifica as características físicas de cada unidade e a outra é dinâmica e representa os efeitos aleatórios do ambiente comum. Assim como no primeiro modelo, o último modelo proposto assume que as medidas de degradação são normalmente distribuidas. Estendendo a primeira proposta, este modelo assume que a taxa de degradação se decompõe nos mesmos dois fatores conisderados no segundo modelo. No entanto, assume que o efeito que quantifica as caracteristicas fisicas do dispositivo é função de covariáveis. Esta abordagem introduz mais flexibilidade à análise uma vez que, em alguns testes de degradação, múltiplas caracterísitcas são observadas para entender os diferentes aspectos da confiabilidade do sistema. O texto termina trazendo um resumo compacto dos métodos e resultados obtidos nos estudos desenvolvidos ao longo da tese, juntamente com tópicos relevantes para pesquisas futuras. | |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | ICX - DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Estatística | |
dc.publisher | UFMG | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Degradation models | |
dc.subject | Dynamic models | |
dc.subject | Failure time distribution | |
dc.title | Dynamic general path models for degradation data | |
dc.type | Tese | |