dc.creatorSomaya Zahran
dc.creatorVivian Paulino Figueiredo
dc.creatorMichelle Graham
dc.creatorRichard Schulz
dc.creatorPeter Hwang
dc.date.accessioned2022-08-17T19:56:10Z
dc.date.accessioned2022-10-03T22:29:53Z
dc.date.available2022-08-17T19:56:10Z
dc.date.available2022-10-03T22:29:53Z
dc.date.created2022-08-17T19:56:10Z
dc.date.issued2018
dc.identifierhttps://doi.org/10.1373/jalm.2017.025254
dc.identifier2475-7241
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/44331
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3803739
dc.description.abstractFundo O teste de troponina sérica é o padrão ouro bioquímico para detecção de infarto do miocárdio (IM). Uma grande questão diagnóstica é que alguns acreditam que os níveis de troponina podem aumentar com lesão reversível, na ausência de infarto radiologicamente detectável. Hipótese Como a morte celular ativa proteases intracelulares, a troponina liberada pelo infarto irreversível será mais proteolisada do que a liberada por processos mais brandos. Nosso objetivo foi quantificar a digestão proteolítica da troponina I cardíaca em pacientes com graus variados de lesão miocárdica. Métodos Amostras de soro ou plasma de 29 pacientes com elevações da troponina I cardíaca foram analisadas quanto à degradação proteolítica, usando 3 ELISAs sanduíche diferentes projetados para detectar especificamente as regiões N-terminal, central ou C-terminal da troponina I cardíaca. Resultados Como previsto, o grau de digestão proteolítica aumentou com o aumento da gravidade da lesão, conforme estimado pelo nível total de troponina, e esta tendência foi mais pronunciada para a degradação C-terminal (vs N-terminal). O maior grau de digestão proteolítica foi observado em pacientes com IAM com supradesnivelamento do segmento ST; o mínimo, no IAM tipo 2 (isquemia oferta-demanda em vez de formação aguda de trombo). Conclusões O padrão de degradação proteolítica da troponina I cardíaca pode ser um melhor indicador de IM clinicamente significativo do que o nível total de troponina sérica. A distinção entre as formas intactas e degradadas de troponina pode ser útil para (a) identificar os pacientes com infarto clinicamente significativo que necessitam de revascularização, (b) monitorar a proteólise intracelular como um possível alvo para intervenção terapêutica e (c) fornecer um impulso para a padronização os epítopos usados ​​no ensaio de troponina I.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
dc.publisherUFMG
dc.relationThe journal of applied laboratory medicine
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleProteolytic Digestion of Serum Cardiac Troponin I as Marker of Ischemic Severity
dc.typeArtigo de Periódico


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